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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quinta-feira, 13 de outubro de 2022

SER CRIANÇA É ARRISCAR E EXPERIMENTAR - Por Antonio Gonçalo de Sousa.

 

Entendo que ser criança é arriscar e fazer tentativas, pois o conhecimento cognitivo depende de aprendizados, que chegam e saem, vão e voltam, fazem e refazem cenários múltiplos no subconciente do ser que está iniciando sua trajetória infantil. Esses pedaços de experiências vão se consolidando e firmando a personslidade de cada ser humano.

Vale registrar que, em redor de cada criança, deve haver um círculo, pelo menos imaginário, representado pelo apoio superior de quem a governa,  dando-lhe amparo físico e psícológico, para entender os momentos exatos em que as ondas de fluxo e refluxo dos cenários da vida devem ser contidos, para evitar distúrbios indesejáveis e irreversíveis.

A maneira como a criança é conduzida e educada  vem mudando ao longo do tempo. Na nossa infância, quase tudo que fazíamos nossos pais, avós  e vuzinhos diziam que era "arrIscado". Confesso que nem sabia o que significava as palavras risco e arricado, muito menos, tomar cuidado com os efeitos delas decorrentes.

Embora respeitando os conceitos científicos dos mestres da pedagogia, julgo que os conflitos entre as abordagens paternas da nossa época e de hoje têm muito a ver com o contexto social, o qual muda de cenário a cada instante. Aquilo que para nossa época era "arriscado", hoje, talvez, não passe de uma experiência que a criança deva enfrentar com naturalidade. 

Parabéns para todas as crianças, especialmente, para os netos(as) Maria Eduarda, Isabelly e Israel.

Entendo que ser criança é arriscar e fazer tentativas, pois o conhecimento cognitivo depende de aprendizados, que chegam e saem, vão e voltam, fazem e refazem cenários múltiplos no subconciente do ser que está iniciando sua trajetória infantil. Esses pedaços de experiências vão se consolidando e firmando a personslidade de cada ser humano.

Vale registrar que, em redor de cada criança, deve haver um círculo, pelo menos imaginário, representado pelo apoio superior de quem a governa,  dando-lhe amparo físico e psícológico, para entender os momentos exatos em que as ondas de fluxo e refluxo dos cenários da vida devem ser contidos, para evitar distúrbios indesejáveis e irreversíveis.

A maneira como a criança é conduzida e educada  vem mudando ao longo do tempo. Na nossa infância, quase tudo que fazíamos nossos pais, avós  e vuzinhos diziam que era "arrIscado". Confesso que nem sabia o que significava as palavras risco e arricado, muito menos, tomar cuidado com os efeitos delas decorrentes. 

Embora respeitando os conceitos científicos dos mestres da pedagogia, julgo que os conflitos entre as abordagens paternas da nossa época e de hoje têm muito a ver com o contexto social, o qual muda de cenário a cada instante. Aquilo que para nossa época era "arriscado", hoje, talvez, não passe de uma experiência que a criança deva enfrentar com naturalidade. 

Parabéns para todas as crianças, especialmente, para os netos(as) Maria Eduarda, Isabelly e Israel.

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