A eleição presidencial é fato passado e já não se fala mais sobre ela, está sepultada, exceto para Lula e seus ministros.
A todo momento cita o governo anterior e seus discursos são iguais aos da campanha. O ministro da justiça, Flávio Dino, por exemplo, sempre que possível, faz longos e tediosos discursos-campanha, assumindo um ar professoral insuportável.
Alguém mais próximo a eles, precisa dar um "puxão de orelha". A dor é momentânea, mas funciona.
O tempo está passando e não existe governo. O pior é que tudo que eles falam do outro governo existe no deles. Uma hora a credibilidade acaba.
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