Depois de oito décadas de funcionamento, fechou suas portas o engenho Taquari. No local do canavial os animais se alimentam dos últimos pâmpanos que teimam em sobreviver à morte sobre o massapê massacrado pelo peso da modernidade encangada na globalização.
"Navegante" o "Rapé" , "Chuvisco" e Surubim", aquele quarteto de bois que arrastaram o engenho nos seus tempos áureos, hoje debatem-se e esperneiam no céu dos bois mansos.
O engenho fechou porque ninguém quer mais rapadura.
Li no livro do Batista de Lima. Engenho Taquari, um roteiro de um passeio que todo saudosista como eu viveu.
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