Fortaleza e LDU fizeram um jogo duro e tensionado na decisão da Sul-Americana.
O time equatoriano exagerou no jogo brusco, para interceptar as jogadas do Fortaleza.
O tricolor cearense teve as iniciativas e levou a LDU para uma postura mais defensiva.
Marinho, por preciosismo, deixou de finalizar na rara oportunidade que o Fortaleza criou.
Firme na defesa, com Britez e Titi, e com excelente partida de Zé Wellison, o Leão não foi importunado pelos equatorianos na primeira fase.
No segundo tempo, os dois gols em 10 minutos incendiaram o jogo.
A LDU saiu da configuração obedecida no primeiro tempo e o Fortaleza respondeu.
Jogo aberto, na base do lá e cá.
Reconheça-se duas coisas favoráveis à LDU: resistiu melhor ao desgaste físico e foi mais feliz com as colocações de Alzugaray e Alvarado.
No Fortaleza, Pochettino cresceu no jogo e acabou substituído por cansaço.
Galhardo, Romero e Machuca não ajudaram muito, quando entraram.
Na prorrogação, a exaustão das duas equipes não trouxe acontecimentos maiores para o jogo.
Nas penalidades, os goleiros fizeram bonito e, entre os cobradores, a LDU acabou levando a melhor.
Os tricolores não devem ficar tristes. Pelo contrário, devem voltar orgulhosos pelo grande feito do time.
Infelizmente, no Brasil o titulo de vice campeão não serve para os torcedores. Tudo que foi feito pelo Fortaleza é esquecido. O meu alerta se confirmou. O Fortaleza precisava jogar um pouco mais do que jogou contra o Corintians. Não jogou o suficiente para ganhar o jogo. Nos pênaltes mostrou ineficiência. Mas devem está orgulhosos.
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