Tudo o que temos é a nossa mochila.
Pensávamos que a vida era fazer o que nos dava na telha.
Depois, percebemos que é se dedicar às pessoas que acreditam na gente. Que têm fé no que realizamos.
Será preciso reciclar o passado, para compreender o que está acontecendo hoje?
Refletir para digerir.
Se não deu certo a mudança, mude-se a esperança. As paixões mudam e escolhemos as menos arriscadas.
Parece algo recebido dos oráculos.
Certamente que esse papo torto não vai fazer a cabeça de homens cautos. Nem é essa a nossa intenção.
O preâmbulo todo destina-se a dizer duas coisas.
Estou de férias e a vontade de trabalhar, que já era pouca, acabou de vez.
Não é o tempo dedicado ao ócio que arruina o homem.
E mais.
Para quem nos prestigiou, com sua generosa atenção, um Natal feliz e cheio de luz.
Não devemos esquecer o passado nem fazer dele o futuro, mas o que devemos fazer é viver o presente de forma plena.
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