A existência do Poder Legislativo está em xeque, com a nova afronta do presidente Lula (PT) acionando os aliados no Supremo Tribunal Federal (STF) para anular mais uma lei federal, desta vez a que trata da parcial desoneração de impostos que incidem sobre folhas de pagamento.
Derrotado cinco vezes, sendo duas na câmara, duas no Senado e outra em sessão conjunta do Congresso, Lula usou a docilidade do senador Rodrigo Pacheco na quarta e já na quinta (25) passou-lhe a perna.
O Estado sou eu.
Lula parece tentar estabelecer uma nova ordem “institucional”, na qual prevalece o que ele decidir. Por “bem” ou com ajuda dos aliados no STF.
Congresso decorativo.
O ministro Gilmar Mendes deixou claro, em recente entrevista, que a palavra final será do STF, “decidam o que decidirem” no Congresso,
Autoritarismo relativo.
Assim, ganham força suspeitas de implantação de um regime autoritário, que impôs medo a um parlamento acuado, quase um Poder supérfluo.
Novo tabefe do STF.
Outro ministro do STF anula lei federal aprovada no Congresso, motivo de reação do Senado ao aprovar a limitação de decisões monocráticas.
Desde sua Excrescência senador José Sarney vem fazendo, desse parlamento maior, uma banca de negociatas com o dinheiro público, assim como fez do palácio do Planalto um balcão de negócios escusos e imorais durante o tempo em que foi presidente da república desta republiqueta de bananas. De Sarney em diante as negociatas continuaram, hoje em dia, como nunca.
ResponderExcluirEx-senador Pedro Simon.
Quando vejo o distinto idiota público brasileiro chamar Lula de estadista respondo: Estadista de meia pataca que o mundo não lhe ouve, que a ONU corta o microfone, fato nunca visto em tempo algum da história.
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