O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Rep-PB), ficou valente e decidiu desafiar o governo Lula (PT) pautando a votação do projeto de lei antifacção relatado pelo deputado Guilherme Derrite (PP-SP). O texto passou por vários recuos para definição da versão final, em razão da conhecida insegurança de Motta, pouco disposto a encarar “bolas divididas”. Mas caiu a ficha e ele percebeu que o problema de Lula e do PT é só político, uma tentativa de vetar relator que não é governista.
Relator ponta firme
Bom cabrito, Derrite não reclamou e assumiu as hesitações de Motta, que então resolveu retribuir elogiando sua escolha como relator.
Decisão ‘pessoal.
O presidente da Câmara assumiu então como “decisão pessoal” escolher o relator Derrite, que na verdade havia manifestado interesse na função.
Direito adquirido.
Especialista em segurança, Derrite relatou a extinção da ‘saidinha’ de presidiário, excrescência que continua valendo para quem já era detento.
Lula quer a forra.
Lula não esquece que Derrite liderou a rejeição do seu veto ao fim da saidinha, em uma das derrotas mais constrangedoras do atual governo.


Se vier algum prejuízo para os terroristas o senado derruba, e, se o senado aprovar o governo veta e o senador não vota o veto.
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