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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


terça-feira, 13 de novembro de 2012

Varzea-Alegre-Crato-Laços de familia I - Por Antonio Morais


Há uma ligação sanguínea muito grande entre os do Sanharol em Várzea-Alegre e os da Palmeirinha, Malhada e Juá em Crato. Inicialmente dois filhos de José Raimundo do Sanharol, em Várzea-Alegre, se casaram com duas filhas de Eufrásio Alves de Brito, do sitio Malhada, em Crato. Vicente Alves Bezerra de quem descende os familiares de José Bezerra de Brito, professor Zurza Bezerra, que dar nome ao Ginásio da Ponta da Serra e Gabriel de Morais Rego que do seu primeiro matrimonia nasceu Eufrásia Morais de Brito que se casando do Macário Vieira de Brito deu origem a numerosa e nobre família Macário de Brito. Gabriel de Morais Rego ainda se casou duas vezes e é pai entre outros filhos de Vicente Bilé, Vitorino Bilé que residiam no sitio Malhada e Ana, que residia em Crato, José Bilé e Raimunda Bilé  residentes em Arneiroz..

Outra filha de José Raimundo do Sanharol, Maria Anacleta de Menezes se casou com Antônio de Brito Correia, do sitio Palmeirinha e dentre seus filhos citamos José Raimundo de Brito que se casou com uma sobrinha de sua mãe de nome Isabel Alves de Morais, de Várzea-Alegre, filha de Joaquim Alves de Morais e Tereza Anacleta de Menezes, desse casamento deu origem a numerosa família Morais de Brito do sitio Juá.

Antônio de Brito Correia enviuvou e se casou novamente com Leonarda Bezerra de Menezes, varzealegrense, sobrinha de sua primeira mulher e que foi batizada no dia do seu primeiro casamento. Irmã de sua nora Isabel.  Observem a diferença de idade.

Desse casamento nasceram 10 filhos entre eles Pedro Alves de Brito e Joaquim Alves de Brito, o conhecido Duquinco de Brito do sitio Palmeirinha em Crato. Em seguida quatro desses seus filhos se casaram com parentes de Várzea-Alegre, Pedro, Esmelinda, Belinha e Sandola matrimoniaram-se com Laura Morais e Silva, José Bezerra Mendes, José Alves Feitosa Bitu e José Raimundo de Menezes respectivamente, todos primos legítimos, entrelaçando mais ainda as duas famílias.

Certidões de casamento:

Aos vinte e nove de novembro de mil oitocentos e setenta e seis sem contar impedimento algum de José Alves Bezerra de licença minha casar os nubentos José Raimundo de Brito e Izabel Morais do Rêgo confessados examinados na doutrina cristã. Foram testemunhas João Alves de Menezes, Antonio Alves de Brito de que para constar mandei fazer este termo a que assino.

PE. Vicente Ferrer de Pontes – PCO.

Livro 3C – Casamentos - Capela de Várzea Alegre

Aos vinte e nove de novembro de mil oitocentos e setenta e seis sem contar impedimento algum de José Alves Bezerra de licença minha casar os nubentos Antonio de Brito Correia e Leonarda Bezerra de Menezes confessados e examinados na doutrina cristã. Foram testemunhas Eufrásio Alves de Brito e Vicente Alves Bezerra de que para constar mandei fazer este termo que assino.

PE. Vicente Ferrer de Pontes – PCO.

Livro 3C - Casamentos - Capela de Várzea Alegre – CE.

23 comentários:

  1. Antonio de Brito Correia viajou a passeio para sitio Sanharol, em Varzea-Alegre, na companhia do amigo Gabriel de Morais Rego. O Gabriel sugeriu: Antonio voce devia se casar com a minha irmã Tereza. Com a Tereza não, ela está de casamento marcado com Joaquim Alves de Morais, declarou Jose Raimundo, pai do Gabriel. Se ele aceitar a Anacleta terei muito gosto. Antonio de Brito Correia casou com Anacleta Bezerra de Menezes que faleceu bastante jovem. Viuvo,Antonio Brito Correia voltou a Varzea-Alegre e desta feita casou-se com Leonarda Bezerra de Menezes, sobrinha de sua primeira mulher e que se batizou no dia de seu primeiro casamento. Portanto bem mais jovem, deste casamento nasceram 10 filhos e hoje são uma das familias mais numerosas de Crato.

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  2. Amigo Morais este é um assunto que, com certeza, eu aprecio mais do que a política. Quero te dizer que pesquisei muitos livros na cúria, inclusive, alguns de Várzea Alegre e Lavras. Tenho alguns documentos transcristos, como por exemplo, o segundo casamento de Antonio de Brito Correia com Leonarda, tendo no mesmo dia( 29.11.1876), casado o seu filho José Raimundo de Brito com Isabel Morais do Rego, como você sabe, deste casal promanam os Morais de Brito do Juá. Veja meu caro amigo Morais, parece que neste assunto a gente se entende melhor. Vou tomar a liberdade de extrair os dois textos para o nosso blog. Abraços do amigo Toinho

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  3. Meu Caro Antonio.

    Muito obrigado pelo comemtario e pela informação importante. Ficarei grato e feliz se voce postar neste espaço os transquitos que possui a cerca de Antonio de Brito Correia e do seu filho Jose Raimundo. De posse deles farei novas pesquisas e certamente poderei fazer um texto completo sobre o assunto.
    Um abraço

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  4. Casamento Religioso Transcrito na Íntegra

    Por: Antonio Correia Lima, aluno do VI semestre do curso de História da Urca
    Fonte: Livros de casamentos da Freguesia de Crato
    Departamento Histórico Diocesano Padre Gomes


    Em vinte e cinco de novembro de mil oitocentos sessenta e nove, no sítio Malhada desta freguesia do Crato, em cumprimento da provisão do excelentíssimo bispo diocesano, datada em quatro de setembro deste ano, em casa de Eufrásio Alves Bezerra, em presença das testemunhas Manuel Vieira de Araújo, e Manuel Leandro Bezerra, uni em matrimônio, e dei as bênçãos nupciais a Vicente Alves Bezerra com Isabel Pereira de Meneses, brancos, elle natural e morador da freguesia das Lavras, d’onde apresentou certidão de baptismo, e banhos correntes; e ella e ela desta do Crato dando seo pai licença em banhos, de que (.....) no parentesco de consangüinidade, que se ligam pelo excelentíssimo bispo em quatro de setembro deste mesmo ano, do que para constar, fis este acento em que mi assigno. (Livro 7, f. 39).

    Manuel Joaquim Aires do Nascimento - Parocho

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  5. Olá amigo Morais, veja também no nosso blog o seu artigojuntamente com esses documentos.



    Casamento Religioso Transcrito na Íntegra

    Por: Antonio Correia Lima, aluno do VIII semestre do curso de História da Urca
    Fonte: Livros de casamentos da Freguesia de Crato
    Departamento de Histórico Diocesano Padre Gomes




    CASAMENTO NA INTEGRA DE ANTONIO DE BRITO CORREIA E DO SEU FILHO JOSÉ RAIMUNDO DE BRITO


    Aos vinte e nove de novembro de mil oitocentos e setenta e seis sem contar impedimento algum de José Alves Bezerra de licença minha cazar os nubentos José Raimundo de Brito e Izabel Morais do Rêgo confessados examinados na doutrina cristã. Forão testemunhas João Alves de Menezes, Antonio Aves de Brito de que para constar mandei fazer este termo a que assigno.

    PE. Vicente Ferrer de Pontes – PCO.

    Livro 3C – Casamentos - Capela de Várzea Alegre

    Aos vinte e nove de novembro de mil oitocentos e setenta e seis sem contar algum de José Alves Bezerra de licença minha cazar os nubentos Antonio de Brito Correia e Leonarda Bezerra do Vale confessados e examinados na doutrina cristã. Forão testemunhas Eufrásio Alves de Brito e Vicente Alves Bezerra de que para constar mandei fazer este termo que assigno.

    PE. Vicente Ferrer de Pontes – PCO.

    Livro 3C - Casamentos - Capela de Várzea Alegre – CE.

    (Transcrição de Antonio Correia Lima, aluno do 8º semestre de História da Urca-Turno Noite)

    NOTA: Filho e pai casados no mesmo dia.

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  6. Antonio

    Agradeço as informações passadas. e quero informar que dos 10 filhos de Antonio de Brito Correia e Leonarda, 04 sa casaram com primos de Varzea-Alegre: Pedro casou com Laura Morais e Silva, Bilinha com Jose Alves Feitosa Bitu, Esmilinda com Jose Alves Bezerra Mendes e Sandola com Jose Raimundo de Menezes.
    Um forte Abraço.

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  7. Amigo Morais, gostaria de me aprofundar mais sobre o major Eufrásio Alves de Brito, pois, foi ele que, no final do século XIX, como proprietário do sítio ou fazenda Ponta da Serra, doou ao meu bisavô paterno, José Bernardo Vieira, seu vaqueiro de confiança, depois rendeiro de parte da propridade citada,uma taredefa de terra, onde foi construida sua casa de morada e uma casinha de oração, dando dessa forma, início ao núcleo primitivo da povoação Ponta da Serra. Você sabe dizer o nome dos seus pais? Já conversei com Dalcir, mas ele, não tem muita certeza e me deu um nome que eu preciso de confirmação. Conversei muito com Seu Raimundo VALDEVINO, falecido recentemente, mas ele também não sabia. Eram irmãos: Eufrásio Alves de Brito, Antonio de Brito Correia, Miguel Alves de Brito, Severiano de Brito Correia e Marcelo de Brito Correia, este último fixou residência em Várzea Alegre e pouco se sabre sobre ele.Quero te dizer que não pesquiso só estas famílias, mas, sim todas as famílias que povoaram nasso região na segunda metade do século XIX à segunda, do XX. Um forte abraço

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  8. Antonio.

    Tenho informações que eram dois irmãos. Manuel Correia de Brito e Antonio Correia de Brito. Do Antonio Correia de Brito nasceram todos esses que voce relaciona, inclusive o Antonio filho muda-se apenas ( Correia de Brito para Brito Correia) há esta inversão. Tenho um livro do Cel Ronald Brito que detalha a descendencia do Manuel Correia de Brito. Postarei depois.

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  9. Antonio.

    Conforme combinado estou fazendo um pequeno relato da descendencia do Manuel Correia de Brito. Era Pai de Antonio Manuel de Brito que casou-se com Barbara Maria Veira da Rocha. Desse casamento alem de outros filhos nasceu Pedro Vieira de Brito que se casou com Isabel Aguida de Brito, que abençoaram Macario Vieira de Brito que se casou com Eufrasia de Morais Brito; Manuel Vieira de brito que se casou com Maria Carvalho de Brito e Maria Aguida Vieira de Brito que se casou com Raimundo Caetano de Lima, de Varzea-Alegre, e Barbara Vieira de Brito que se casou com Hermenegildo Firmeza de Brito. Isabel Aguida era irmã do Francisco Jose de Brito o homem da famosa lei de Chico Brito. Estes são os registros que disponho da descendencia do Manuel Correia de Brito.

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  10. Prezado amigo, Morais, segundo informações de familiares, em época não sabida, mas que imagino haver sido ainda na primeira metade do século XIX, chegaram no município de Crato, oriundos de Recife, três irmãos Brito, dois que já temos informações: Antonio e Manuel. O terceiro, parece que se chamava Francisco José de Brito, conhecido por Yoyô de Brito, pai do outro Francisco José de Brito, o Chico de Brito ( deste terceiro precisamos ter uma confirmação) só sei que o primeiro era o pai do segundo.

    Segue abaixo cópia do obto de Bárbara Vieira da Rocha. Veja o nome do seu marido, está o inverso do anotado pelo amigo. Tenho também o 2º casamento do Manuel Antonio Vieira, depois te enviarei.

    ÓBTO Transcrito na Íntegra

    Por: Antonio Correia Lima, aluno do VIII semestre do curso de História da Urca
    Fonte: Livros de casamentos da Freguesia de Crato
    Departamento Histórico Diocesano Padre Gomes



    Bárbara Vieira da Rocha, branca, idade de cincoenta i cinco anos cazada que era com Manuel Antonio de Brito morador que era no sítio Malhada desta freguesia do Crato faliceo de vida presente de moléstia interior com toudos os sacramentos em dois de novembro de mil oitocentos cincoenta i cinco , foi sepultada no dia seguinte nesta matriz do Crato de grade acima em volto abito preto encomendado solenemente por mim párocho abaixo assignado do que para constar mandei fazer este termo em que me assigno.

    Manuel Joaquim Aires do Nascimento - Parocho

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  11. Você me desafiou a falar de Tio Raimundo e Cotinha, e eu aceito o desafio, apesar de ser novo e não conhecer nem 10% da histórias que você conhece Antonio. Começo pelas histórias que presenciei, pois mesmo pequeno lembro delas. Aquele alpendre da casa de Cotinha foi testemunha de muitas festas, conversas até altas horas da noite e de momentos tristes como o falecimento dos dois. Mas estamos aqui pra falar da alegria de um povo que sempre viu o lado bom das coisas mesmo nas adversidades.
    Certo dia eu estava naquela calçada alta da casa de Padin Raimundo que é virada pra pista, ele ageitando uma gaiola e de repente uma pessoa comenta: "Eita Tio Raimundo, tá bem pertinho de completar 50 anos de casado com Cotinha hein?". Ele se virou e respondeu: "50 anos de MERDA!", dai todos cairam na graça! E Cotinha com aquela sua voz rouca e marcante hein? Certa vez chegamos lá ela tava jantando arroz branco e um dindin de manga! Era muito bom quando eles estavam entre nós! Um abraço a todos!

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  12. Na mesma linha da sua. Inicialmente quero informar que Raimundo Bitu de Brito era filho de Jose Alves Feitosa Bitu e Isabel Bitu de Brito,Bilinha filha de Antonio de Brito Correia do sitio Palmeirinha em Crato. Portanto se enquadra em Laços de Familia. Vamos a estoria: Cotinha viajou para visitar os filhos com previsão de volta para l0 dias. Começo pela casa do Julio no Piaui, depois foi a casa do João em São Benidito, Em seguida para a casa de Jose em Sobral, depois Fortaleza onde moram Corina,Isabel, viajou para o Ico onde morava Oriel e Ieda, seguiu para Brejo Santo para casa de Luis, nessa historia ja se passavam dois mezes. Raimundo Bitu passava na frente da casa de papai e ele perguntou: Padim já está com saudade de Cotinha? ele respondeu: Nem um pingo.

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  13. Essa daqui com certeza você deve saber: Anos 60, auge da Jovem Guarda, época que quem não fumava era "desenturmado" e "cafona" (o inverso de hoje) e sentindo toda aquela onda da calça boca de sino e da camisa volta ao mundo, João Bitú, se achando no direito, chega em Padim Raimundo e pergunta "Papai o senhor pode me dar uma camisa volta ao mundo?" então Padim respondeu "Nem volta ao cu!"
    Não sei se você sabe, mas diz meu pai que todos começaram a chamar Tio Raimundo Bitú de Padim por causa dele que o chama desde pequeno por ele ser seu padrinho de batismo!

    Um Abraço e até outra!

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  14. Amigo Rodrigo.

    Como voce bem sabe, todos os sobrinhos de Raimundo Bitu eram torcedores do Flamengo. Ele torcedor do Botafogo numa epoca de Raul, Leandro, Rondinele, Junior, Andrade, Tita, Zico e cia. O Flamengo ganhava todas. A mangofa com Padin era a maior. O seu pai era o mais impingento. Um dia Padin perdeu a paciencia e disse: Eu sei que eles não vão ficar uns velhinhos andando de muletas jogando como hoje! Dito e feito, justo contra o Flamengo é que o Botafogo foi campeão no ano seguinte. Padin desabafou.

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  15. Mas Antonio, meu pai é Vascaíno. Aliás meu pai é como eu: só torce time de 2ª (Ceará e Vasco)!
    Lembro-me que uma vez quase endoidesseram ele seus netos flamenguistas (Oriel Jr, Luis Neto) com uma ajudinha de Alissom de Pinga! Ele pegou tanto ar que botou tudinho pra decer a ladeira!

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  16. Eu falei que o seu pai era o mais impingento. Não respeitava nem o Padrinho. Em 1970 Jose Andre alugou uma casa em Crato para me mandar junto com o Pedro e minha Avõ Andrezinha. Vieram mais outros amigos entre eles Dedé de Cotinha. Todo sabado papai juntava as coisinhas para mandar por Jomar que fazia a linha para o Crato aos domingos. Quando o meu pai chegou Raimundo Bitu estava entertido com o jogo e Cotinha reclamando. Raimundo não liga nada, nem as vacas mandou vicinar e é porque sabe que a raiva mata! Padim tirou a atenção do jogo e disse: mata nada, se raiva matasse eu já tinha morrido há muito tempo.

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  17. Cadê o resto da história? A Antonio pode terminá-la! Hehehehe, abraços!

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  18. Raimundo Bitu saiu cedinho para fazer a feira. Lá pras 10 horas uma porca de Cotinha pariu uns 12 bacurinhos no corte, mesmo no meio do asfalto. Ficou a ninhada rolando no chão prum lado e pru outro. Nesta epoca por volta do meio dia passava o Expresso Rapido Crateus e Cotinha preocupara com os animalsinhos pediu a Jose de João do Garrote para ir avisar a padim. José desceu na maior carreira. Encontrou Padim no posto do Jomar e quase sem fala de tão cansado disse: Padim Cotinha mandou dizer que fosse correndo que.... Padim cossou a cabeça e disse: Jose tu achas ruim voltar na mesma carreira e mandar Cota ir a puta que pariu!

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  19. E o bom que Cotinha chamava meu pai de Zé Bostinha por causa do tamanho "avantajado" de pintor de rodapé!!!

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  20. Essa me foi contada recentemente por João Bitú. Menininho Bitú muito doente, prostado mas reconhecia as pessoas, então João resolveu levar Padin pra visitar Minininho Bitú. Ao chegar lá a moça que estava ao lado da cama do prostado disse: "Olha Minininho quem vem chegando Seu Raimundo Bitú de Cotinha!" Então Menininho disse: "Raimundo Bitú, Homem Trabalhador..." Então Padin coxixou só pra João seu filho ouvir: "Já começou mentindo..."

    Muito BOM!!!

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  21. Jose Andre do Sanharol, passou uns anos no Assaré, numa fazenda que tinhamos por lá. Fez um aniversario do seu jeito. Muita gente. Pra se ter uma ideia levou a banda de Musica de Varzea-Alegre e o conjunto de Pedro Souza. Só padre tinha tres. Imagem de São Raimundo e todos os seus amigos, inclusive Padim e Menininho Bitu. Na Volta o Carro de Lazaro Pinho virou e graças a Deus não aconteceu nada com ninguem, porem o Menininho se queixou de uma dor no espinhaço. Quando chegamos na minha casa em Crato eu levei Menininho ao medico e Padim ficou esperando. Quando retornamos Padim disse: Morais, essa dor de menininho é de mudar arroz naquela lagoa o dia inteiro no sol quente.

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  22. Que riqueza... adoro história!
    Queria saber se tem informações sobre os ancestrais de Joaquim Bezerra Neto e sua esposa Valdvina Bezerra Lima (falecidos)
    E da família dos Mandu, meu avò era Waldemar Gonçalves Costa irmão de João Mandu.
    Rosangela

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  23. Sou neta de José Bezerra e Cristina Vilar de Morais acho que são dessa cidade , fiz algumas perguntas nesse blog mas não foi postada que pena ,mesmo assim fique com Deus.

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