Primeiro vigário da Paróquia de São Raimundo Nonato, em Várzea-Alegre, Padre Benedito de Souza Rego iniciou o seu mandato em Janeiro de 1864 a terminou em 1875, portanto, 11 anos depois. Das famílias Morais Rego dos Inhamuns, por volta de 1873 batizou e foi padrinho de batismo de Isabel de Morais Rego, minha bisavó, filha caçula de Jose Raimundo do Sanharol e Antonia de Morais Rego. Em 1875, viajou para Salvador na Bahia de onde não retornou mais para Várzea-Alegre. Temos cartões, já amarelados pelo tempo, datados das décadas de 1870, 1880 e1890 enviados para a afilhada Bebé em Várzea-Alegre. Em 1895, portanto 25 anos depois de sua ida para Salvador, nasceu Josefa Alves de Morais, minha avó, Madrinha Zefa do Sanharol, a maior religiosa que a historia de Várzea-Alegre registra em todos os tempos.
Este cronograma do tempo mostra uma controvérsia quanto à autoria da letra e da musica do hino de São Raimundo. Carecemos de registros, pois só será possível se a musica tiver sido colocada na letra em pelo menos 35 anos depois da composição da mesma pelo Padre Benedito.
ResponderExcluirMorais, apesar que viajei por estes dias, não deixo de ler os três blogs.
ResponderExcluirEm sampa está fazendo um calor insuportável, quando as chuvas fortes dão uma trégua.
Abraço
Caro Morais,
ResponderExcluirVocê é um garimpador das pedras preciosas da história da sua Várzea-Alegre.
Aceita um sugestão. Comece a juntá-las para transformar num livro de miscelâneas da memória de Várzea-Alegre.
Lá do alto, o grande Padre Antônio Vieira lhe abençoará...
Armando.
ResponderExcluirNo inicio do Blog comentei a criação da paroquia de São Raimundo e fiz a relação dos padres em seus respectivos mandatos. Obrigado pela sugestão. Vamos pensar. A ideia é boa.
O padre Vicente Ferrer Pontes, foi o segundo vigario de Varzea-Alegre. Ficou a frante da paroquia de 1875 a 1878. Nesta epoca houve uma epidemia de colera e como não existiam remedios, hospitais ou medicos morreram muitas pessoas. Padre Pontes estava celebrando e rogou a Deus que cessasse os obitos nem que ele fosse o ultimo. Faleceu no mesmo dia antes da meia noite e depois dele não houve mais falecimentos. Padre Pontes era proviniente do Assaré e foi sepultado num cruzeiros que ficava atraz da igreja de Santo Antonio.
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