Meu caro leitor amigo
Veja um relato fiel,
Eu já rimei na viola
Que faz bem o seu papel.
Agora passo a rimar
Na cultura popular
A importância do cordel.
O sertão antigamente
Não tinha televisão
O sertanejo vivia
Carente de informação
O radio lá não chegava
E o cordel é quem levava
Noticias para o sertão....
Mundim do Vale.
Mundim do Vale.
ResponderExcluirFaço das palavras do Tiburcio Bezerra para o Bidinho, as minhas palavras para você. “Esses seus versos têm o cheiro forte de uma moqueca de arroz prata colhida na planície verdejante do Riacho do Machado”.
Um abraço.
Antônio Morais.
ResponderExcluirEu sou mais pretencioso do que o
Tibúrcio. Melhor seria que os meus versos tivessem o cheiro já do baião de dois e do arroz doce.
Abraços.
Mundim do vale.
Raimundinho.
ResponderExcluirMadrinha Zefa conversava com Mundinha de Sanharol, sua irmã e disse: " Reimunda quando eu morrer eu quero que voce bote aquele crufixo emcima de mim". Raimunda respondeu: Boto, agora se eu morrer primeiro eu quero que voce bote aquela imagem de Santo Antonio junto comigo no caixão. Antonio de Sanharol estava proximo e acrescentou: pois quando eu morrer eu quero que voces botem um prato de arroz doce bem grande emcima de mim!
Mas, tudo isso acabou-se,
Ninguem conta com arroz doce.
Nem joga maneiro pau,
Estão cortando pelo tronco,
E batendo no girau!
Um abraço primo.
Morais como nossa cultura estar acabando..........Além dos costumes, Há tbm uma falta de interesse muito grande das rádios por aquele forró antigo, cantado pelo Rei do Baião, Trio Nordestino......Deveria existir programas, como há na TV Diário, com Carneiro Portela e Geraldo Amâncio.....
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