Cheguei ao Crato em Março de 1969. Encontrei um Crato altivo, soberano, altaneiro. Crato cidade da cultura e princesa do cariri.
As associações de classes e os clubes de serviços capitaneados pelo presidente da Associação Comercial do Crato Thomaz Osterne de Alencar faziam a defesa dos maiores interesses do município.
A classe política, prefeito, Deputado Estadual, Deputado Federal e Senador se irmanavam na cobrança junto ao Governo Estadual e federal.
O tempo foi passando, o contingente eleitoral foi aumentando, as lideranças políticas se apequenando, e, de quase duas décadas para cá não contamos com representação Estadual e Federal.
Nesses últimos anos o que mais se viu foi choradeira e reclamação contra o poder Estadual. Dizem que não prestigia a cidade, que desvia obras e até que retira as já existentes para os municípios vizinhos. Estamos vivendo o imaginário.
As entidades de classes fazendo abaixo assinado contra uma ideia do Governo de fortalecer a Urca dotando-a de condições necessárias para atender as demandas, ocupando o espaço onde hoje está o já superado "Parque de Exposições".
Propõe também o projeto que se construa um novo parque mais espaçoso e adequado a atualidade da era moderna, com investimentos de 25 milhões de reais. Como o povo não quer não mando: falou seco o Governador, ontem para um repórter já aborrecido com razão.
O Parque pertence ao Estado. O Governo pode fazer dele o que bem entender. Alguém já esqueceu que há anos o Governador Beni Veras veio fazer a abertura da exposição e o prefeito do Crato Walter Peixoto foi impedido de adentrar no Parque pela Policia?
Só fazendo depois de encerrada a solenidade e que o Governador se retirou do local? Os políticos vizinhos estão rindo com a tolice dos cratenses. Devem está loucos que o empreendimento não vingue. E, certamente se oferecendo para que o levem para a sua terra.
Lembrem-se senhores bairristas: A Urca é o maior empreendimento do Crato e os Campus de Iguatu e Juazeiro já superam o contingente do Campus do Pimenta em Crato.
É por essa razão que nas eleições estaduais acontece o estouro da boiada.
As associações de classes e os clubes de serviços capitaneados pelo presidente da Associação Comercial do Crato Thomaz Osterne de Alencar faziam a defesa dos maiores interesses do município.
A classe política, prefeito, Deputado Estadual, Deputado Federal e Senador se irmanavam na cobrança junto ao Governo Estadual e federal.
O tempo foi passando, o contingente eleitoral foi aumentando, as lideranças políticas se apequenando, e, de quase duas décadas para cá não contamos com representação Estadual e Federal.
Nesses últimos anos o que mais se viu foi choradeira e reclamação contra o poder Estadual. Dizem que não prestigia a cidade, que desvia obras e até que retira as já existentes para os municípios vizinhos. Estamos vivendo o imaginário.
As entidades de classes fazendo abaixo assinado contra uma ideia do Governo de fortalecer a Urca dotando-a de condições necessárias para atender as demandas, ocupando o espaço onde hoje está o já superado "Parque de Exposições".
Propõe também o projeto que se construa um novo parque mais espaçoso e adequado a atualidade da era moderna, com investimentos de 25 milhões de reais. Como o povo não quer não mando: falou seco o Governador, ontem para um repórter já aborrecido com razão.
O Parque pertence ao Estado. O Governo pode fazer dele o que bem entender. Alguém já esqueceu que há anos o Governador Beni Veras veio fazer a abertura da exposição e o prefeito do Crato Walter Peixoto foi impedido de adentrar no Parque pela Policia?
Só fazendo depois de encerrada a solenidade e que o Governador se retirou do local? Os políticos vizinhos estão rindo com a tolice dos cratenses. Devem está loucos que o empreendimento não vingue. E, certamente se oferecendo para que o levem para a sua terra.
Lembrem-se senhores bairristas: A Urca é o maior empreendimento do Crato e os Campus de Iguatu e Juazeiro já superam o contingente do Campus do Pimenta em Crato.
É por essa razão que nas eleições estaduais acontece o estouro da boiada.
Amigos.
ResponderExcluirEsta minha postagem vai na contra mão da revolta que toma conta do povo do Crato. Na minha opinião o Crato perde uma excelente oportunidade de alavancar dois setores importantes como: Educação e Turismo. Fica o registro o futuro vai dizer quem está com a razão.
Um povo que não luta, e não defende seus interesses, está fadado ao fracasso.
ExcluirMorais,
ResponderExcluirBairrismo tolo? Eu já diria pouca visão e inércia.
Nos últimos anos com a expansão dos cursos universitários as universidades estão saindo de dentro das cidades, principalmente das cidades do porte do Crato.
Isto traz vantagens em todos os
aspectos.
Torço para que a URCA deixe de ocupar todos os imóveis da cidade e que recolha-se a um canto adequado porque o município é farto e abundante!
Abraço fraterno
Glória
Maria da Gloria.
ResponderExcluirO senhor prefeito do Crato a esta altura já devia ter chegado para o Governador e oferecido uma area localisada no crato, escolhida por ele, ouvido o povo e não permitir que se criasse essa polemica toda.Assim é que tem atuado os politicos visinhos. O governador agora está na dele: Não querem eu não mando.
Caro Morais:
ResponderExcluirFelicito-o por ir na “contramão”. Mas tudo tem um preço. Você não ficará imune às críticas que lhe cairão no lombo.
E os “iluminados” são os mais críticos. Muitos sequer residem aqui, não conhecem mais a realidade da região e ficam a escrever tolices apontando “soluções”
Vou fazer um desabafo: 100% dos cratenses dizem: a cidade não recebe benefícios porque não tem representação política. Trata-se de “meia-verdade”. Os deputados e senadores são eleitos para legislar. Claro que podem utilizar o prestígio para pressionar – vez por outra – na localização de INVESTIMENTOS PÚBLICOS. Mas quem define investimentos públicos é o Poder Executivo (Presidente, Ministros; governador, secretários).
E o que tem feito as cidades progredirem, na maior parte, é a INICIATIVA PRIVADA. É o Setor privado quem mais emprega, quem recolhe impostos, em síntese: quem faz a riqueza circular.
Você acha que se Crato tivesse deputados teria relocalizado o Atacadão para cá? Ou teria impedido que a totalidade das revendedoras de carro encerrassem suas atividades no Crato? Ou que os grandes hotéis existentes em Juazeiro fossem construídos aqui?
Lógico que precisamos ter uma bancada política. Claro que o povo de Crato tem de votar nos candidatos com afinidade com a Cidade de Frei Carlos.
A grande dificuldade é convencer a massa ignara cratense – esta, viciada com a esmola do governo através do Bolsa-Família – que é manipulada para beneficiar os candidatos da “base do governo”. Foi o que aconteceu com o Ciro Gomes, que teve mais de 10 mil votos aqui em Crato, nas eleições passadas, conseguidos junto aos grotões da miséria e do atraso, sob a alegativa de que tinha sido “ministro do Cara”, do “homem caridoso”, e votar em Ciro era uma forma de “agradecer a bondade” do Cara. Quem não se lembra desses jargões, difundidos pelos carros de propaganda na Batateira, Alto da Penha, Cafundó, Pantanal, Baixada Fluminense e na zona rural?
Acho que as autoridades e as lideranças cratenses têm de agir com muito cuidado nessa questão da insistência do governo de construir novo parque de exposições em Crato.
Por que não mostrar ao governador que é mais lógico construir a Cidade Universitária lá no Buriti, junto ao Centro de Ciências Agrárias da UFC (ora em construção) pois desafogaria os carros das imediações da URCA, provocando engarrafamentos durante o período letivo?
Afinal, a ExpoCrato só dura sete dias e com 25 milhões poderia ser resolvido muitos dos grandes problemas da cidade que são mais urgentes do que um novo parque...
Essas minhas considerações. Como não sou dono da verdade, estimaria ser corrigido das falhas aqui mencionadas...
Amigo Armando.
ResponderExcluirConcordo com tudo que voce descreveu. Não há o que acrescentar nem corrigir.
Obrigado pelo comentario.
E hoje, o Ciro esculacha o “cara”!
ResponderExcluirEh um oportunista, mas o povão não vê nada disso!