Na hora que estou à toa
E para bater um bom papo
Encontrei pessoa boa
Lá no Bar do Papagaio
Tava o amigo João Broa.
Do lado de sua pessoa
Só posso me alegrar
Ele conta umas historias
Que pra rir não pra chorar
Acredite que ele disse
Que com a Claudia vai casar.
Se é sorte ou se é azar
O casamento não sei
Só sei que o João Broa
Parece até que é rei
Pra querer a Claudia raia
Como pode um cabra feio?
Mas digo sem ter receio
E sem medo de errar
Se ganhar na mega-sena
Pra mulher ele bancar
Pode até ser que um dia
Venha com a Claudia Casar.
Tarciso Coelho.
Amigos do Blorg.
ResponderExcluirNão é necessario falar do Tarcisio. Ele já bem conhecido nosso. Não conheço pessoalmente, mas tres coisas me levam a admirá-lo: Ele, pela personalidade forte, solicito observar o verso a seguir, o pai por ter sido um dos meus melhores amigos, e o besavô Zuza Bizerra de Brito, um imortal para nós da Varzea-Alegre.
A tinta branca dos anos:
Se pintasse o meu cabelo
E todo meu corpo se renovasse
Eu pintaria com muito zelo
Cada fio que branco ficasse
Mas como só muda a aparencia
Me nego com vemencia
Aos outros causar engano
E por jesus juro não vou
Apagar o que Deus pintou
Com a tinta branca dos anos.
Caro Morais,
ResponderExcluirO João Broa é um taxista amigo de Soure (PA) e um dia estávamos tomando umas no Bar do Papagaio quando o Sr. Milton Emílio, nosso amigo em comum, comentava seus 50 anos de casado e dizia que se ficasse viúvo e podesse casar com sua própria esposa casaria de novo. Foi ai que o João Broa disse: pois se eu podesse casar de novo não casaria com nenhuma dessas 3 mulheres que já tive; eu casava era com a Cláudia Raia.
Muito grato pelas boas referências a minha pessoa e aos meus familiares.
Abraços,
Tarciso.