Esta semana a Paróquia de Tombos, da diocese de Caratinga (MG), enviou e-mail à Cúria Diocesana de Crato pedindo uma foto do Monsenhor José Alves de Lima que foi vigário daquela freguesia mineira entre 1939-1940.
Monsenhor José Alves de Lima – nascido em Crato em 5 de maio de 1889 – teve profícua vida sacerdotal. Ele foi vigário de Juazeiro do Norte em duas oportunidades: de 1927 a 1933 e de 1950 a 1967. A partir daquele ano, já aposentado, continuou a residir na Terra do Padre Cícero até seu falecimento, ocorrido em 30 de agosto de 1969.
Em Crato, Monsenhor Lima foi coadjutor do Padre Quintino Rodrigues de Oliveira e Silva, entre os anos 1913 a 1915. Quando foi eleito primeiro bispo de Crato, Dom Quintino nomeou Monsenhor Lima, em 1916, Secretário do bispado e Diretor do Colégio Diocesano, cargos exercidos até 1917.
Depois disso, Monsenhor Lima foi vigário de Várzea Alegre (1918 a 1921); de Cedro (1921 a 1927). Em seguida passou 5 anos em Juazeiro do Norte (1ª vez), saindo dali para ser vigário de São José dos Calçados (1933) e Alegre (1934 a 1937), cidades localizadas no estado do Espírito Santo; foi Cura da Catedral de Vitória (ES) de 1938 a 1939; vigário de Tombos, diocese de Caratinga (MG) de 1939 a 1940, quando regressou à diocese de Crato. Depois disso foi vigário de Icó (1940-1950) e dali veio paroquiar Juazeiro do Norte (pela 2ª vez, de 1950 a 1967), onde permaneceu até sua morte.
Monsenhor José Alves de Lima – nascido em Crato em 5 de maio de 1889 – teve profícua vida sacerdotal. Ele foi vigário de Juazeiro do Norte em duas oportunidades: de 1927 a 1933 e de 1950 a 1967. A partir daquele ano, já aposentado, continuou a residir na Terra do Padre Cícero até seu falecimento, ocorrido em 30 de agosto de 1969.
Em Crato, Monsenhor Lima foi coadjutor do Padre Quintino Rodrigues de Oliveira e Silva, entre os anos 1913 a 1915. Quando foi eleito primeiro bispo de Crato, Dom Quintino nomeou Monsenhor Lima, em 1916, Secretário do bispado e Diretor do Colégio Diocesano, cargos exercidos até 1917.
Depois disso, Monsenhor Lima foi vigário de Várzea Alegre (1918 a 1921); de Cedro (1921 a 1927). Em seguida passou 5 anos em Juazeiro do Norte (1ª vez), saindo dali para ser vigário de São José dos Calçados (1933) e Alegre (1934 a 1937), cidades localizadas no estado do Espírito Santo; foi Cura da Catedral de Vitória (ES) de 1938 a 1939; vigário de Tombos, diocese de Caratinga (MG) de 1939 a 1940, quando regressou à diocese de Crato. Depois disso foi vigário de Icó (1940-1950) e dali veio paroquiar Juazeiro do Norte (pela 2ª vez, de 1950 a 1967), onde permaneceu até sua morte.
Uma curiosidade: será que na sacristia da Matriz de São Raimundo Nonato existe fotografias dos vigários de Várzea Alegre?
Texto e postagem: Armando Lopes Rafael
queria pedir ao admiistrador do SEnharol e seus seguidores,quando utilizarem de imagens,que coloquem o credito das mesmas,é importante para o fotografo,o desenhista ou o Wbarte...obrigado desde já agradecimentos wilson bernardo
ResponderExcluirWilson:
ResponderExcluirEsta foto pertence a arquivo de familiares do Monsenhor Lima. Qual
o fotógrafo que a fez, na 2ª década do século passado não se sabe.
Caso tenha o contato de familiares do Monsenhor, gostaria muito de entrar em contato, pois sua mãe era minha tia-bisavó.
ExcluirMeu caro Armando Rafael.
ResponderExcluirInicialmente parabens por tão importante texto. Na Matriz de Varzea-Alegre tem uma galeria de fotos muito bem cuidada com as fotos de todos os vigarios desde o primeiro Padre Benedito de Souza Rego até o atual Padre Jose Mota Mendes.
Olá amigo Armando, estou sempre a acompanhar esse seu trabalho sobre a história dos padres que atuaram em nossa região. Espero com ansiedade a vez do Mons. Assis Feitosa.
ResponderExcluirConfesso ser um católico muito preguiçoso, mas tenho feito, sempre que necessário, a defesa da religião católica. Fiz isso quando estive na faculdade.
Em vários momentos fiz a defesa do Padre Antonio Gomes, que recebe muitas críticas por ter dado muita ênfase à história das famílias tradicionais. Sempre falei para os colegas que cabe agora a nós fazer a parte que ele não fez. Isso eu tenho feito, ao pesquisar todos os livros eclesiásticos disponíveis, do século XIX, na Cúria, em busca das nossas origens de Ponta da Serra.
Abraços
Antonio.
ResponderExcluirObrigado pelo comentario e pela visita.
Caro Wilson Bernardo.
Sua recomendação é muito pertinente. Fui imprudente quando copiei uma foto do Blog do Crato no Blog do Sanharol e não citei e fonte e o autor. Estarei fazendo a devida correção. Depois é que vi que não era da autoria do Dihelson. Obrigado.
A. Morais
Foi no final do mandato do Padre Jose Alves de Lima que a igreja resolveu vender o patrimonio de São Raimundo.Este fato causou uma grande insatisfação no seio da população, terminando por surgir o primeiro foco de protestantes entre os habitantes da Varzinha e da Vacaria. As familias do Manuel Antonio de Souza, Camilo, Aniceto e Freitas.
ResponderExcluirBoa Noite!
ResponderExcluirSou parente beeeem distante do Monsenhor Lima. Sua mãe foi minha tia-bisavó a Sra. Alcina Rodrigues de Lima. Fiquei muito feliz em ver no seu blog a foto do meu parente mais antigo do qual tenho notícia.