No tempo da polêmica da privatização da COELCE, eu estava jogando sinuca com: Célio César, Joaquim Morais e meu primo Cascudo, que era o caseiro do sítio lá no Pecém. João Morais assistia o jornal nacional em outro local, quando terminou a matéria ele veio até onde nós estávamos e disse:
- Cascudo. Privatizaram a COELCE!
Cascudo perguntou:
- E o que é privatizar?
- É a mesma coisa de vender.
- E quanto é que vão pagar a tia Laura?
- Cascudo. Até onde eu sei, a única ligação que tia Laura tem com a COELCE,
são aquelas quatro contas de luz em atraso.
Cascudo falou novamente:
-É porque uma vez aquele galeguinho mais novo dela, bebeu uma lamparina de gás e ainda chupou o pavio. Aí foi e tia Laura disse: - Eu tenho fé em Deus que ainda compro uma COELCE e jogo as lamparinas tudo no mato.
Morais disse:
- Ainda não entendi.
Cascudo continuou: - Pois é. E quando foi uma noite dessas eu sonhei que a COELCE era de Tia Laura e dos galeguinos dela.
- Cascudo. Privatizaram a COELCE!
Cascudo perguntou:
- E o que é privatizar?
- É a mesma coisa de vender.
- E quanto é que vão pagar a tia Laura?
- Cascudo. Até onde eu sei, a única ligação que tia Laura tem com a COELCE,
são aquelas quatro contas de luz em atraso.
Cascudo falou novamente:
-É porque uma vez aquele galeguinho mais novo dela, bebeu uma lamparina de gás e ainda chupou o pavio. Aí foi e tia Laura disse: - Eu tenho fé em Deus que ainda compro uma COELCE e jogo as lamparinas tudo no mato.
Morais disse:
- Ainda não entendi.
Cascudo continuou: - Pois é. E quando foi uma noite dessas eu sonhei que a COELCE era de Tia Laura e dos galeguinos dela.
Por Mundim do Vale
Mundim.
ResponderExcluirOutro dia estive com nosso primo Idelfonso e ele tirou para contar historias do Cascudo, como tem. O homem é muito engraçado.