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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Joaquim Fiuza - Por Antonio Morais

Joaquim Fiúza foi vereador em nossa terra por varias legislaturas. Depois de sua aposentadoria, o filho José Sátiro Fiúza assumiu o posto, dando continuidade a atividade tão bem exercida pelo pai. Todos nós sabemos como eram as eleições em outras épocas: cartas marcadas.

Pois bem, nos anos 50, houve uma eleição em Várzea Alegre e trouxeram um juiz, de encomenda, para coibir a roubalheira que costumeiramente faziam em outras eleições.

O certo é que esse cidadão deu um arrocho em todo mundo, prendeu título, prendeu gente, e todo mundo votou com muito medo.

Depois do resultado, o comentário era geral, só se falava na ação moralizadora do Juiz. Então, Joaquim Fiúza saiu com essa: Olha amigos, dessa vez a eleição foi limpa. Ninguém pode desconfiar de nada. Ora mais veja: eu mesmo, só consegui votar 14 vezes!

2 comentários:

  1. Joaquim Fiuza era tão honesto e bom que eu não vou acreditar nesta historia, muito menos entender que ele fora eleito tantos vezes por conta do numero de vezes que votava em cada eleição. hahahaha

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  2. É Morais, eu também não acredito
    que Joaquim Fiuza fosse desonesto
    não,mas esperituoso tanto era ele
    como é seus filhos Luís e Dedé que foi o seu herdeiro político.
    dedé uma vez foi pedir o voto a um amigo da família e este respondeu:
    É Dedé,eu votava em Joaquim mas ele morreu.
    Dedé respondeu:-Pois vote em mim que eu também tou já morrendo.
    Abraço.
    Mundim.

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