Joaquim Fiúza foi vereador em nossa terra por varias legislaturas. Depois de sua aposentadoria, o filho José Sátiro Fiúza assumiu o posto, dando continuidade a atividade tão bem exercida pelo pai. Todos nós sabemos como eram as eleições em outras épocas: cartas marcadas.
Pois bem, nos anos 50, houve uma eleição em Várzea Alegre e trouxeram um juiz, de encomenda, para coibir a roubalheira que costumeiramente faziam em outras eleições.
O certo é que esse cidadão deu um arrocho em todo mundo, prendeu título, prendeu gente, e todo mundo votou com muito medo.
Depois do resultado, o comentário era geral, só se falava na ação moralizadora do Juiz. Então, Joaquim Fiúza saiu com essa: Olha amigos, dessa vez a eleição foi limpa. Ninguém pode desconfiar de nada. Ora mais veja: eu mesmo, só consegui votar 14 vezes!
Pois bem, nos anos 50, houve uma eleição em Várzea Alegre e trouxeram um juiz, de encomenda, para coibir a roubalheira que costumeiramente faziam em outras eleições.
O certo é que esse cidadão deu um arrocho em todo mundo, prendeu título, prendeu gente, e todo mundo votou com muito medo.
Depois do resultado, o comentário era geral, só se falava na ação moralizadora do Juiz. Então, Joaquim Fiúza saiu com essa: Olha amigos, dessa vez a eleição foi limpa. Ninguém pode desconfiar de nada. Ora mais veja: eu mesmo, só consegui votar 14 vezes!
Joaquim Fiuza era tão honesto e bom que eu não vou acreditar nesta historia, muito menos entender que ele fora eleito tantos vezes por conta do numero de vezes que votava em cada eleição. hahahaha
ResponderExcluirÉ Morais, eu também não acredito
ResponderExcluirque Joaquim Fiuza fosse desonesto
não,mas esperituoso tanto era ele
como é seus filhos Luís e Dedé que foi o seu herdeiro político.
dedé uma vez foi pedir o voto a um amigo da família e este respondeu:
É Dedé,eu votava em Joaquim mas ele morreu.
Dedé respondeu:-Pois vote em mim que eu também tou já morrendo.
Abraço.
Mundim.