REPRISE.
No Café Joaquim Patrício, na Rua Bárbara de Alencar, encontrei-me casualmente com Lindemberg de Aquino. Adoentado e meio sumido, reclamei dele pelo fato de que nunca mais ter participado de nenhum evento em Crato, cidade que foi (ainda é) o maior amor de Lindemberg, à qual ele devotou sua juventude, sua inteligência. e muitas lutas em prol do desenvolvimento da “Cidade de Frei Carlos”.
Lindemberg disse-me que, naquele que foi o objetivo maior da sua vida, sofreu desgastes, perdeu amizades e até esqueceu de se preparar para a velhice. Hoje ele sobrevive com pequena pensão do INSS e a constatação de uma verdade: TUDO PASSA.
No Café Joaquim Patrício, na Rua Bárbara de Alencar, encontrei-me casualmente com Lindemberg de Aquino. Adoentado e meio sumido, reclamei dele pelo fato de que nunca mais ter participado de nenhum evento em Crato, cidade que foi (ainda é) o maior amor de Lindemberg, à qual ele devotou sua juventude, sua inteligência. e muitas lutas em prol do desenvolvimento da “Cidade de Frei Carlos”.
Lindemberg disse-me que, naquele que foi o objetivo maior da sua vida, sofreu desgastes, perdeu amizades e até esqueceu de se preparar para a velhice. Hoje ele sobrevive com pequena pensão do INSS e a constatação de uma verdade: TUDO PASSA.
Isso me fez lembrar de uma história que me foi contada e que compartilho com você, caro leitor.
Havia, certa vez, um rei sábio e bom, que já se encontrava no fim de sua vida e preocupava-se com o legado a deixar para seu herdeiro. Foi então que convocou o seu maior sábio e encomendou-lhe uma frase para gravar em seu anel, uma mensagem que o confortasse nos momentos de glória e de dor extrema, um legado que o fizesse sempre manter a esperança e a humildade. Assim o sábio o fez e entregou ao rei o tal anel com a inscrição que deveria ser passado ao herdeiro como uma relíquia familiar.
Certo dia, pressentindo a chegada da morte, chamou seu único filho, que o sucederia no trono, tirou do dedo o anel e deu-lhe dizendo: - Meu filho, quando fores rei, leva sempre contigo este anel. Nele há uma inscrição. Quando estiveres vivendo situações extremas de glória ou de dor, tira-o e lê o que há nele.
E o rei morreu, e seu filho passou a reinar em seu lugar, sempre usando o anel que o pai lhe deixara. Passado algum tempo, surgiram conflitos com um reino vizinho, que acabaram culminando numa terrível guerra.
O jovem rei, à frente do seu exército partiu para enfrentar o inimigo. No auge da batalha, seus companheiros lutavam bravamente; mortos, feridos, tristeza, dor, o rei lembra-se do anel; tira-o e lê a inscrição:
ISTO TAMBÉM PASSARÁ
E ele continua a luta. Perde batalhas, vence outras tantas, mas ao final, sai vitorioso. Retorna, então, ao seu reino e, coberto de glória, entra em triunfo na cidade. O povo o aclama. Neste momento ele se lembra do seu velho e sábio pai. Tira o anel e lê:
ISTO TAMBÉM PASSARÁ.
Meu Caro Armando.
ResponderExcluirInicialmente refiro-me ao jornalista João Lindenberg de Aquino. Hoje com o advento da Enternet tudo é muito facil. Linbenberg fez Jornalismo na epoca que enviava seus escrito pelo correio para ser divulgado nos Jornais de circulação estudual e nacional. Foram as radios do estado portadoras destas mesmas noticias da região. Deve a sociedade da região ao Lindenberg o registro de seus eventos mais significativos. Lindenberg é humilde e inteligente e se preparou para esta fase da vida.
Já ao arrogante, orgulhoso e prepotente pernambucano de Garanhuns está reservado a dificil distancia do poder, da bajulação e do vedetismo. Ha de ver a imprensa toda, mostrando o que não faz hoje em dia, com medo da pressão do exercicio do cargo. E o pior numa hora em que não haverá quem lhe ajude em desmentir. Porque passou! E os bajuladores já estarão do outro lado.
Caro Morais,
ResponderExcluirO "presidente-operário" foi o que mais utilizou o luxo e a mordomia dentre os 40 presidentes que a da República contabiliza até o momento.
Além do mais, esqueceu ele, dentre outras coisas, a frase de Santo Agostinho:
"Prefiro os que me criticam porque me corrigem, aos que me elogiam porque me corrompem"
"Se eu não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro."
ResponderExcluir(D. Pedro II)
Meu primeiro e unico diploma: Presidente da Republica - levou a educação do país a falencia. Não há quem queira ser professor.
Lula da Silva.
Deve-se esta reprise da postagem do Armando Rafael em 02.11.2009 ao fato de ter visto neste mesmo momento o Lula na TV apresentando-se como a solução para o desastre causado por ele ao Brasil, a ele próprio e ao povo. Quando Lula vai entender que passou e fez mais mal do que o bem ao Brasil?
ResponderExcluirMorais:
ResponderExcluirNaqauela época o mais corrupto de todos os presidentes da república, ainda posava com o manto hipócrita da honestidade.
Hoje o Rei está nú.
Esperemos que esta farsa também já tenha passado, apesar dos trogloditas (todos mal intencionados) que teimam em criar virtudes para um governo que só trouxe males...
Prezado Armando - O Cara de Pau se apresenta na TV como o salvador para os males que causou a pátria. Estou certo que o povo brasileiro merece com distinção e louvor o Pajé Lula da Silva como seu representante.
ResponderExcluirnfelizmente o Lindemberg passou, está do outro lado, junto a Deus. Mas. o Cara da foto está passando, morrendo por inanição, aos pouco como merece.