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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

A transa de dois velhinhos.


Um casal está comemorando o aniversário de casamento, com um jantar em um pequeno restaurante no campo. O marido se inclina e pergunta para a esposa: - Meu bem, você se lembra da nossa primeira vez, há cinqüenta anos atrás? Nós fomos para a parte de trás do restaurante, você se apoiou na cerca e..
Eu lembro muito bem, responde ela.

O que você acha de repetirmos agora, em louvor aos velhos tempos? - Oh, você é um sátiro, mas me parece uma boa idéia.

Um policial sentado ao lado ouve a conversa e pensa: tenho que ver estes dois coroas fazendo sexo, encostados na cerca. Eles saem e caminham até lá, se apoiando um ao outro, ajudados por bengalas. Chegam à cerca e a velha senhora ergue a saia, o coroa baixa as calças. Ela se agarra na cerca e ele vem por traz. De repente, eles explodem no sexo mais furioso que o policial já tinha visto na vida. Fazem como se tivessem dezoito anos. Repetem algumas vezes. Ela grita e ele agarra os quadris dela, furiosamente. O sexo mais atlético imaginável.
Finalmente caem exaustos no chão.

Depois de mais de meia hora deitados e se recuperando, os dois se levantam, apanham as roupas espalhadas e se vestem.

O policial, ainda perplexo, toma coragem, se aproxima do casal e pergunta:
Vocês devem ter tido uma vida fantástica. Como vocês conseguem? Qual é o segredo?
Sei lá….. Cinqüenta anos atrás a cerca não era eletrificada!


2 comentários:

  1. Quando agente fica velho é motivo para todo tipo de chacota e brincadeira. Nem a cerca eletrica salva.

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  2. Amigo só se for com cerca elétrica ou com muito Viagra. Aqui em São Benedito já tem morrido alguns tomando um tal de azuzinho. Chico Buirão, um cidadão cheio de gozação falou-me que tomou o azuzinho e endureceu foi à perna.

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