Quase que nem subo a rampa,
Prá cagar vinha vermelho,
Me deparo com um aparelho.
Todo cagado e sem tampa,
Foi o maior aperreio.
Minha testa já suava,
Cagar fora, muito feio.
Cagar dentro, eu me cagava,
Enquanto eu um dos dois.
Escolhia bem vexado,
A força maior impôs:
Estava todo cagado.
Dedé de Zeba, grande poeta do Crato.
ResponderExcluirPior aperreio não poderia haver mesmo.