Páginas


"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Uma perguntinha... Por Claude Bloc


Desafio:

Meu irmão Tony passou agora no mês de Janeiro, 23 dias na França. Levou  com ele a família: a esposa  e meus sobrinhos Jean e Nicole. 

Chegando a Paris (que chique! - risos), foi conhecer a cidade à noite e ficou impressionado com a beleza do lugar. Assim que chegou ao hotel, foi logo mandando e-mails para os irmãos e amigos, encantado com o momento que estava vivendo.

Desde pequeno, Tony tinha o grande sonho de conhecer o país de origem do nosso pai  - Hubert Bloc - e da nossa  mãe - Janine. Agora finalmente deu certo. Se prepararam durante um ano e, em janeiro, seguiram.

Acontece que na França, nesta época do ano, o frio ainda está grande. A temperatura às vezes chega a alguns graus abaixo de zero. Devido a isso, qualquer saída à rua exige o uso de muito agasalho.

Pois é. Estando no hotel e com a intenção de conhecer a Torre Eiffel, meu irmão, impaciente em busca de roupa para se proteger do frio lá fora, pediu à minha cunhada :
- Ana, cadê a "burundanga de cangote" ?

E minha cunhada sem entender o que ele queria sapecou a pergunta: 
 - E que diabo é burundanga de cangote???

Foi uma novela para ela descobrir o que era aquilo... 


E você, saberia me dizer o que é "burundanga de cangote"???

(Uma pista: na foto ninguém está com "burundanga de cangote")

Obs.: Não se esqueça de olhar o que está escrito na camisa do  meu mano.

*Dedico a Fafá Bitu e Mundim do Vale

4 comentários:

  1. Claude.

    Seu irmão mostra naturalmente a naturalidade - Crato na camisa e no coração. A burundanga vou deixar para os outros.

    ResponderExcluir
  2. É...

    É claro que sei o que é Burundanga de Cangote. Se ele estava com frio e precisava de aquecimento no pescoço, logo é um mequetrefe felpudo e longo, cujo nome cientificamente cratense não sei.

    Quanto a camisa dele, a inscrição é: CRATO - Aqui nasci, Cresci, sonhei e vivi. Que bonitinho Claude!!!

    Abraços do

    Vicente Almeida

    ResponderExcluir
  3. Prezada Claude.

    O Vicente definiu Burundanga como mequetrefe. Será que Dona Ana tinha "mequetrefe" entre os seus terém?

    Abraços.

    ResponderExcluir
  4. Magnólia acertou o nome, "echarpe ou cachecol"

    Vicente acertou a definição.

    Sr. Blog acertou também: realmente a Ana não tinha nenhum "mequetrefe nos terém".

    É que meu irmão, onde quer que vá tem a alma nordestina e usa esses disparates que nem uma sobralense da gema entende... mas é que ele gosta de exagerar só de brincadeira.
    Depois ele gesticulando e mostrado onde colocava a peça de roupa ela entendeu direitinho. Como a coisa é "lá de nós", dá mesmo pra entender, né?

    Abraço aos três

    Claude

    ResponderExcluir