Gosto de ler e escrever crônicas, pequenas, ‘croniquetas’, como as apelido. Vez por outra também escrevo alguns ‘contículos’, contos curtos, também. Isto, talvez, reflita meu lado preguiçoso de ser, minha porção Caymmi. Sempre fui assim e esse defeito chamado preguiça, por mais que me esforçasse, nunca deixou de me acompanhar. Hoje posso me dar ao luxo de estimular esse ‘dom’ e balançar-me sem pressa, vendo as horas correrem sem freio e numa velocidade que me impossibilita de acompanhá-las. Não tenho a inteligência necessária para entender a razão da pressa. Acho até que já escrevi sobre isso um dia desses. Se corrermos ou ficarmos observando o pôr-do-sol, sentados, com calma e sem pressa, o dia amanhecerá no mesmo horário, os passarinhos cantarão do mesmo jeito, ou não, dependendo da preguiça do sol, e as crianças irão à escola. Muitas também com preguiça.
Pois é Xico.
ResponderExcluirParabens por mais está bela cronica. Preguiças temos diversas, mas dificilmente haverá preguiça igual a da criança nos primeiros dias de aula.
Abraços.
Xico, talvez seja por preguiça também, mas adoro ler e escrever croniquetas ou croniquinhas, dá no mesmo num bom sentido!
ResponderExcluirTalvez seja por medo de me perder no meio das ideias e das palavras.
Leio grossos livros e não tenho preguiça, mas adoro suas croniquetas!
OBRIGADO A MORAIS E ARTEMISIA PELA GENEROSIDADE DOS COMENTÁRIOS.
ResponderExcluirXico,
ResponderExcluirEu invejo a preguiça. É o meu trauma de consumo. Talvez, pelo ritmo alucinado de trabalho, que sou obrigado a percorrer, no momento. Sou fã das suas croniquetas.
Um grande abraço.
obrigado, doutor sávio. abraço dos arrroxados,
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