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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


terça-feira, 13 de setembro de 2011

Terça - Blog em Prosa - Por Geovane Costa.

Compensando divida é a historia do Benedito Leandro funcionário da extinta Viação Várzea-Alegrense em São Paulo. Vicente Bitu, do sitio Serrote viajou a São Paulo para fazer tratamento de saúde. No dia do retorno a bagagem era bastante grande e tiveram que negociar o preço do excesso. Benedito cobrou 200,00 do dinheiro da época, Raimundo Nonato de Assis Satiro, meteu a mão na carteira tirou 50,00 e disse: toma Benedito sempre eu sei que o Raimundo Ferreira não vai ver nem o azul deste dinheiro. Raimundo Ferreira era o proprietario da empresa.

Benedito deu um tempo e respondeu: está certo Nonato, Vicente Bitu é primo de minha mãe, eu sou teu amigo e, mesmo fazem dez anos que eu comprei um quilo de toucinho a teu pai para pagar no outro dia e nunca mais voltei lá. O pai do Nonato tinha um açougue no Inharé, próximo a casa do Benedito.

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