É com tristeza que exponho estas charges, sabendo que vocês rirão e continuarão acomodados como se o problema não fosse nosso.
O que fazemos para minimizar? - NADA. Só criticamos na impressa falada, escrita e televisada, sem apresentarmos soluções, nem tomarmos atitude.
Nosso medo, nos acovarda. Nossa ganância nos acovarda, nossa vontade de abocanhar uma parcela nos tornam coniventes. Por isto não ousamos sair as ruas para mostrar nossa força, para exigir nossos direitos. E somos duzentos milhões de pessoas, dominados por cerca de seiscentas.
Nunca, em nenhum momento da história se ouviu dizer que um exército tão pequeno tivesse um domínio tão grande em um país livre.
Em setembro, a arrecadação em impostos foi setenta e cinco bilhões de reais, e pouco retornará em forma de benefícios sérios.
Parte dessa arrecadação retornará em forma de viciações do cidadão, outra parte alimentará a corrupção e os altos salários dos que não trabalham, parte irá necessariamente para a manutenção da máquina administrativa e uma parcela será destinada a beneficiar o cidadão em todos os setores. Mas, somente um percentual mínimo será realmente utilizado em nosso benefício e a maior parte, mais uma vez ficará nas mãos dos corruptos, que criam engenhosos artifícios para reter para si a maior parte.
As necessidades básicas e mais urgentes de um país são: Segurança, Saúde, educação, transportes e habitação.
Não se pode negar, não somos cegos. Nesta nação, dinheiro existe em abundância, e poderia, administrado por pessoas ilibadas, tornar o Brasil um país de futuro.
Riqueza, ostentação, é muito bom quando os recursos que utilizamos são nossos, resultado do nosso trabalho. Mas quando usamos o suado dinheirinho do povo, a princípio parece legal, bacana, mas com o passar do tempo percebemos que ele nos ajudou a construir uma imensa rede de intrigas na qual inexoravelmente cairemos e levaremos de rodo nossos familiares e até amigos. Vejamos alguns exemplos recentes: Juiz Lalau, Sadan e Kadafi.
Temos mais de quinhentas mil leis, mas só há rigor naquelas referentes a cobrança de tributos.
Corruptos ficam livres, pois, as execuções sobre eles não pesam. Mas os pobres que tentam viver no comércio, trabalhando de sol a sol, são achatados, se endividam e perdem todos os bens. O governo toma uma parte e os bancos a outra. Poucas são as microempresas que superam os cinco anos de vida. Sei o que estou dizendo.
Até quando iremos continuar acomodados?
O que fazemos para minimizar? - NADA. Só criticamos na impressa falada, escrita e televisada, sem apresentarmos soluções, nem tomarmos atitude.
Nosso medo, nos acovarda. Nossa ganância nos acovarda, nossa vontade de abocanhar uma parcela nos tornam coniventes. Por isto não ousamos sair as ruas para mostrar nossa força, para exigir nossos direitos. E somos duzentos milhões de pessoas, dominados por cerca de seiscentas.
Nunca, em nenhum momento da história se ouviu dizer que um exército tão pequeno tivesse um domínio tão grande em um país livre.
Em setembro, a arrecadação em impostos foi setenta e cinco bilhões de reais, e pouco retornará em forma de benefícios sérios.
Parte dessa arrecadação retornará em forma de viciações do cidadão, outra parte alimentará a corrupção e os altos salários dos que não trabalham, parte irá necessariamente para a manutenção da máquina administrativa e uma parcela será destinada a beneficiar o cidadão em todos os setores. Mas, somente um percentual mínimo será realmente utilizado em nosso benefício e a maior parte, mais uma vez ficará nas mãos dos corruptos, que criam engenhosos artifícios para reter para si a maior parte.
As necessidades básicas e mais urgentes de um país são: Segurança, Saúde, educação, transportes e habitação.
Não se pode negar, não somos cegos. Nesta nação, dinheiro existe em abundância, e poderia, administrado por pessoas ilibadas, tornar o Brasil um país de futuro.
Riqueza, ostentação, é muito bom quando os recursos que utilizamos são nossos, resultado do nosso trabalho. Mas quando usamos o suado dinheirinho do povo, a princípio parece legal, bacana, mas com o passar do tempo percebemos que ele nos ajudou a construir uma imensa rede de intrigas na qual inexoravelmente cairemos e levaremos de rodo nossos familiares e até amigos. Vejamos alguns exemplos recentes: Juiz Lalau, Sadan e Kadafi.
Temos mais de quinhentas mil leis, mas só há rigor naquelas referentes a cobrança de tributos.
Corruptos ficam livres, pois, as execuções sobre eles não pesam. Mas os pobres que tentam viver no comércio, trabalhando de sol a sol, são achatados, se endividam e perdem todos os bens. O governo toma uma parte e os bancos a outra. Poucas são as microempresas que superam os cinco anos de vida. Sei o que estou dizendo.
Até quando iremos continuar acomodados?
Escrito por Vicente Almeida
21/10/2011
21/10/2011
É issi aí, Vicente. Todos comentam entre si e nada de botar a boca no trombone. Concordo com você e fico de fora. Covardia talvez ou saber que a corada quebra do lado mais fraco?!!!!!!!!!!
ResponderExcluirDesculpe os erros: isso e corda.
ResponderExcluirPrezado Vicente.
ResponderExcluirVocê me conhece há muito tempo. Sabe que fui vitima de agressões gratuitas nestas redes de Blogs e que perdi amigos de longas datas por conta de assuntos politicos.
Hoje mesmo fiz a postagem de um video onde o Senador Antonio Carlos magalhaes diz no plenario do Senado Federal que o maior ladrão do Brasil é o Presidente da Republica, a época o Lula.
Em um ano do governo Dilma já foram demitidos ou pediram pra sair 5 ministros de estado, isso é uma grande desonra.
E ela fica acobertando, passando a mão na cabeça porque quer ser presidente, e sabe que se assim não fizer essa cambada do congresso lhe cassa o direito de ser presidente.
Tenha orgulho do seu texto. Ele é verdadeiro, a verdade perdura e não haverá argumento convincente contra os fatos. Você desapareceu um pouco, mas veio com tudo.
Parabens.
Querido Vicente, tenho por você grande estima e aprecio muito tudo que escreves:por não entender nada ou quase nada sobre política, meu amigo,nunca falo nada sobre o assunto; mais não poderia deixar de lher apoiar diante de tão justa indignação; no caso não se trata de politica, e sim, de um ato de civísmo; que diz respeito a todos nós Brasileiros; mas eu lhe pergunto meu estimado amigo, o que fazer? vamos nos unir e fazer: mais o que??? fique com Deus. Abraço carinhoso e fraterno. Maria de Fátima Bezerra Cordeiro.
ResponderExcluirÉ...
ResponderExcluirFideralina:
Vivemos em um país de dopados, anestesiados.
O lado mais fraco a que você se refere é o povo, que na verdade é o lado forte, mas de tão passivo e apático, é como se não existisse, sendo por isto manobrado ao bel prazer dos políticos.
Morais:
Estou escrevendo fora do meu contexto tradicional, por que as vezes não dá para segurar, ver tantos brasileiros se permitindo ser empurrados escada abaixo sem reagir, se arrebentando e achando que está tudo bem.
Certamente não resolverei sozinho o problema, mas, pelo menos faço a diferença.
Onde estão os críticos formais da política que não tomam uma só atitude.
Escrevem um monte de baboseira acusando A e B, mas é só isso. Não tem coragem de sair as ruas e convocar o povo para uma tomada de posição contra esses desmandos que ai estão.
Estamos trabalhando duro para manter corruptos. Como disse antes, eles são muito engenhosos.
Fátima:
Não estou me referindo a nenhum político em especial por que isto não importa. Ao final todos eles são corruptos e corruptores, com raríssimas exceções.
O que precisamos é procurar estancar essa sangria dos nossos recursos tão suados, que na verdade deveria ser administrados e destinados ao bem estar social de toda a população.
Mas, eles se apossam como seus. É uma negociata atrás da outra, Ao vivo e em cores.
O Deputado Justo Veríssimo, encarna o político brasileiro com uma indescritível perfeição, buscando um salário sem trabalho, aposentadoria sem tempo de serviço e direitos sem deveres.
Se fosse escrever o tema em questão, daria um livro de no mínimo duzentas páginas. Mas quem iria ler? Quem se interessaria em formar uma frente de combate real a corrupção? Quem teria coragem? Eu teria! Mas faltariam seguidores.
Por isto resumi meu pensamento na postagem ora em debate e neste comentário.
Abraços a todos vocês
Vicente Almeida
Vicente,Pelé já dizia que brasileiro não sabia votar.Tudo que estamos passando,nós brasileiros somos culpados.A corrupção federal,estadual e municipal é de fazer nojo.Filho de presidente bilionário,Governadores donos dos seus respectivos estados e prefeitos ricos ilícitamente.Rapaz nas veias dos brasileiros não correm o sangue latino.Posso até dizer que somos covardes consigo mesmo.
ResponderExcluirÉ...
ResponderExcluirRolim:
Não sei bem se o comportamento do brasileiro é de covardia, mas o fato é que aqui no Brasil, funciona a lei do Gerson: 99% (Noventa e nove por cento) do povo quer levar vantagem, a começar do eleitor.
Na vedade, ninguem ousa afrontar para não perder a boquinha e todos perdem por isto.
Eu estou no meio do restante 1º (um por cento) e não temo represálias.
Vicente Almeida