Um dia, o Padre Alexandre Verdeixa foi celebrar, no mato, um casamento. Como de costume seguiu-se a festa, Verdeixa que tinha confessado a noiva, foi a um canto do casebre, tomou um chifre de guardar tinta, e pondo-o na testa, saiu de baianar, fazendo – Monnn!... Monnn!... Aos pés do noivo, em forma de embigada, deixou cair o corno; e não se fez esperar, saltou na sela, e adeus noivas e noivado!
"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".
Dom Helder Câmara
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Mas que padre mais sem vergonha. Revelou o segredo de confissão.
ResponderExcluirPrá mim só existe um padre de verdade, que merece o maior respeito, porque não exerce o sacerdócio por dinheiro, vocação pura e simplesmente: Padre Paulo, que o Sanharol tem orgulho!!!
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