Na sequência: Os pastorinhos de Fátima, Madre Teresa de Calcutá, a menina Benigna Cardoso da Silva, de Santana do Cariri e João Paulo II
Santos – santidade: talvez as palavras já estejam gastas ou tenham perdido força. O desgaste do uso e a desvalorização daquilo para que remetem banalizou referências de que precisamos e apelos que não podemos dispensar. Num mundo cinzento pela ausência de ideais, os santos – amigos de Deus na história humana – iluminam o nosso caminho pelo seu testemunho de amor a Jesus Cristo e de confiança na presença transformadora do Ressuscitado.
Podemos dizer que cada um deles viveu, sob a ação do Espírito Santo, um traço específico do Senhor, como se em cada um deles uma página do Evangelho se transformasse em vida, até chegarem “à medida completa da plenitude de Cristo” (Ef 4,13). Os santos fizeram caminho antes de nós, viveram uma realidade semelhante à nossa, partilharam as dificuldades e seduções da nossa condição humana e aprenderam a ler os sinais de Deus na história.
Agora, junto de Deus, acompanham-nos no percurso de vida que cada um de nós tem de fazer: com eles aprendemos a ler os sinais de Deus e da Sua presença na nossa história pessoal.
(*) Ângela de Fátima Coelho, postuladora da causa de canonização dos pastorinhos Francisco e Jacinta Marto, a quem Nossa Senhora apareceu em Fátima.
Parabens Armando pela postagem dos nossos Santos.
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