No ano de 1.960, o Sr. Vicente Vieira adquiriu um Jeep e contratou o motorista Pedrinho de Hermínia, para ser o seu motorista e ensinar a sua filha Laís. Para tanto Pedrinho passou a morar no sítio Cristo Rei.
Um dia os dois fizeram uma viagem do Cristo Rei para o Iguatu. Logo na saída o Sr. Vicente deu uma cuspida que alagou todo o para-brisa. Pedrinho chamou a sua atenção dizendo:
- Não cuspa Seu Vicente, que assim o Senhor embaça o vidro.
- Eu cuspo que o Jeep é meu. Se eu quiser eu faço é cagar.
A primeira parada foi no distrito de mangabeira. O proprietário disse:
- Esbarre aí que eu quero tomar um conhaque nessa bodega.
- É bom mesmo que eu também tou querendo tomar uma Coca-Cola.
Pedrinho aproveitou e falou com o dono da bodega para derramar a metade das Coca-Cola e completar com cachaça. E assim foi sendo feito em Cedro, no Canto e em Alencar.
Na saída de Alencar o proprietário avistou um carro ainda distante mas que vinha na direção deles. Bateu com a mão no ombro do motorista e falou:
- Cuidado Pêdo. Que vem vindo um caminhão.
- Se preocupe não Seu Vicente. O trânsito é assim: Nós vamos na divangoê e ele vem na divangoá .
- Mas tenha cuidado. Porque ele pode confundir a vangoá com a vangoê.
Quando foram chegando na cidade de Iguatu, tinha uma passagem de nível e Pedrinho viu que dava para passar antes de um trem que vinha ainda distante. Mas quando o Sr. Vicente viu o trem assustou-se e gritou:
- Lá vem o bicho. Pêdo!
Pedrinho assustou-se com o patrão, deu uma arrancada reduzida, atravessou os trilhos e em seguida subiu um morro. O Jeep estancou e subiu um tufo de poeira, que cobriu os dois. Nesse momento o trem passava atrás deles com aqueles apitos estridentes. O Sr. Vicente limpando a poeira da cara falou:
- Tá vendo aí Pêdo! Parece que o bicho vinha era na vangoê.
- É mais foi o Senhor que me assustou. porque dava tempo.
- Mais também Pêdo. Tu fica tomando Caca-Cola e arrotando cachaça.
Um dia os dois fizeram uma viagem do Cristo Rei para o Iguatu. Logo na saída o Sr. Vicente deu uma cuspida que alagou todo o para-brisa. Pedrinho chamou a sua atenção dizendo:
- Não cuspa Seu Vicente, que assim o Senhor embaça o vidro.
- Eu cuspo que o Jeep é meu. Se eu quiser eu faço é cagar.
A primeira parada foi no distrito de mangabeira. O proprietário disse:
- Esbarre aí que eu quero tomar um conhaque nessa bodega.
- É bom mesmo que eu também tou querendo tomar uma Coca-Cola.
Pedrinho aproveitou e falou com o dono da bodega para derramar a metade das Coca-Cola e completar com cachaça. E assim foi sendo feito em Cedro, no Canto e em Alencar.
Na saída de Alencar o proprietário avistou um carro ainda distante mas que vinha na direção deles. Bateu com a mão no ombro do motorista e falou:
- Cuidado Pêdo. Que vem vindo um caminhão.
- Se preocupe não Seu Vicente. O trânsito é assim: Nós vamos na divangoê e ele vem na divangoá .
- Mas tenha cuidado. Porque ele pode confundir a vangoá com a vangoê.
Quando foram chegando na cidade de Iguatu, tinha uma passagem de nível e Pedrinho viu que dava para passar antes de um trem que vinha ainda distante. Mas quando o Sr. Vicente viu o trem assustou-se e gritou:
- Lá vem o bicho. Pêdo!
Pedrinho assustou-se com o patrão, deu uma arrancada reduzida, atravessou os trilhos e em seguida subiu um morro. O Jeep estancou e subiu um tufo de poeira, que cobriu os dois. Nesse momento o trem passava atrás deles com aqueles apitos estridentes. O Sr. Vicente limpando a poeira da cara falou:
- Tá vendo aí Pêdo! Parece que o bicho vinha era na vangoê.
- É mais foi o Senhor que me assustou. porque dava tempo.
- Mais também Pêdo. Tu fica tomando Caca-Cola e arrotando cachaça.
Prezado Mundim
ResponderExcluirAs historias desses dois separadas já são muito boas imagine juntas. Beber coca-cola e arrotar cachaça é demais.
Muito engraçado,dei boas gargalhadas.
ResponderExcluirMundim, só tu mesmo pra me fazer,fazer ... de tanto dar risada, rsrs.
ResponderExcluirDeus te abençoe, Amigo.
Abraço Fatima