Tamerlane costumava contar aos amigos uma estória de sua mocidade: Certa vez, para escapar de inimigos, fui forçado a me esconder nas ruínas de um edifício, e passei ali sentado muitas horas.
Desejando distrair a mente da triste situação em que me achava, fique olhando uma formiga que subia por uma parede, carregando um grão de trigo maior do que ela; Contei todas as suas tentativas para alcançar o objetivo.
O grãozinho caiu sessenta e nove vezes, mas o inseto perseverou, e, ao completar setenta vezes, alcançou o topo. Aquela cena me deu coragem no momento, e nunca esqueci a lição.
A oração que toma como razão para desânimo o fato de orações passadas não ter sido respondida, já deixou de ser a oração da fé. Para a oração da fé, a ausência de resposta é apenas evidência de que o momento da resposta está muito mais perto.
De princípio o fim, as lições e os exemplos do Senhor nos ensinam: A oração que não persevera, não insiste no pedido e não se renova mais e mais, tomando forças de cada petição anterior, não é a oração que prevalece
William Arthur.
Um bom dia para todos e todas.
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