ALVORECER
Admiremos o crepúsculo
matutino,
Forte aura que encanta o
firmamento,
Bela sombra que destaca o
monumento
Da grandeza do alvorar,
grato destino.
A beleza que procede, eu
aglutino,
Dividindo com o planeta
este argumento,
Já que o mundo se renova a
cada intento
Promovendo o amanhecer
sempre divino.
Foi-se o tempo do
autêntico romantismo,
Que acordar pra ver o sol
sobre o abismo
Era a moda que provinha, desde
outrora.
No presente, o belo mundo
se desfez,
Pois baniram da memória com
altivez
Toda a
infância que jorrava na aurora.
.
Parabens Dr. Savio.
ResponderExcluirMais um belo soneto.
Olá Morais, mesmo sobrecarregado do dia a dia, não deixa de conferir o blog. Um abraço.
ExcluirSávio:
ResponderExcluirO nascer do SOL, lá pras banda da Picada era visto e presenciado por nós. Seu Louzo nuca deixou de ver e admirar o alvorecer.E sempre dizia: quem dorme muito não sabe o que é belo o nascer do SOL!
É isso aí. Muito interessante seu SONETO.
Tia Fidera, o verdadeiro poeta não é quem escreve e sim quem procura viver o momento poético. Não sabia da admiração do meu avô pelo amanhecer. Um abraço.
ExcluirEXCELENTE SONETO; ADMIRO DEMAIS ESSA MODALIDADE POÉTICA PORQUE PORQUE NESSA O POETA COLOCA UM POUCO DA SUA ALMA.. PARABÉNS POETA.
ResponderExcluirCláudio Sousa, o soneto é tão bonito quanto o nascer do sol. Daí, formarem um par perfeito. Um abraço.
ExcluirÉ, Dr Sávio agora você botou mais luz no amanhecer.Lindo SOL linddo SONETO.
ResponderExcluirUm abraço e parabéns.
Comentário muito elogioso e poético. Agradeço imensamente a sua permanente participação no "Sexta de Textos". Não fosse os leitores, eu já teria atrasado este lazer semanal. Um abraço.
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