Pedro Alves de Morais.
A ultima vez que estive na casa do meu irmão ele estava meio abatido, desanimado e recolhido ao seu aposento. Quando entrei no quarto, ele me viu, se animou um pouco, abriu umas gavetas, tirou um CD, colocou no som e ouvimos juntos. Depois riscou com um lápis a musica que ouvimos e, disse me olhando bem nos olhos: É seu.
No outro dia fomos ao hospital fazer alguns procedimentos médicos de onde não mais voltamos.
Sintonia
muitas saudades de suas gargalhadas..
ResponderExcluirMorais, isso se pode realmente chamar de SINTONIA:lamento não ter convivido com vocês;porem,como você acredita em sintonia, posso lhe dizer que sinto uma profunda saudade de tudo que não pude compartilhar com os da sua familia;pois me sinto tão próxima de todos vocês;como se realmente fossemos irmãos de sangue;isso é Sintonia!
ResponderExcluirAbraço carinhoso e fraterno. Fatima Gibão.
Falar de Pedro é sentir uma profunda saudade de um primo amigo, leal, generoso, trabalhador, humilde, simples e acima de tudo bom filho, bom esposo e bom pai. É difícil falar de Pedro e não sentir uma profunda recordação de uma adolescência e infância vivida na mesma comunidade num clima de paz, amor e muita consideração.
ResponderExcluirHoje, afirmo com certeza, apenas seu corpo permanece na sepultura, as suas gargalhadas, o seu carinho especial de tratar as pessoas estão presentes em nossos memórias e no coração no dia-a-dia e por toda vida.