O ARRAIÁ DO ROÇADO.
O Roçado teve em festa, Com fogueira e com balão,
Com aluá e quentão
Que Santo Antônio mandou.
Júnior cantou para o pai, Que lá do céu tava olhando
E Fernando zabumbando
São Pedro foi quem gostou.
Dayse fez a abertura, e mandou chamar Vieira
Para acender a fogueira
E soltar bomba e rojão.
Vieira pôs logo o fogo, que disso ele não esquece
Liêda fez uma prece
E deu viva a São João.
Hermelinda na barraca, Vendendo bolo e canjica
Vicente é quem sempre fica
Na parte da segurança.
Mas o Roçado é tranquilo, lá não existe arruaça
O povo bebe cachaça
Mas não gosta de ambuança.
Geraldo chegou mais tarde, Com Celi pra tirar foto
Roberto chegou de moto
E foi logo assar o milho.
Liêda mandou chamar, Cláudio Souza na Cultura
Pra fazer a cobertura
Para a festa ter mais brilho.
Dispensaram a minha cota, Porque também não dancei
Mas eu juro que gostei
Porque lá fui bem tratado.
Eu me sentí muito bem, No meio da alegria
Me lembrando que um dia
Fui pescador no Roçado.
Os filhos de Mestre Pedro, Possui direito legal
Na herança musical
Deixada com muita glória.
Herdaram e estão mantendo, uma velha tradição
Pra futura geração
Conservar a nossa história.
Várzea Alegre reconhece, O Roçado da alegria
Lugar de samba e folia
E acervo da cultura.
Roçado também de fé, Onde a sua boa gente
Vem mantendo o penitente
Para a geração futura.
O Roçado sentiu falta, de Antonito e Raimundim,
Pedro Souza e Mestre Tim
Os forrozeiros de fato.
Mas a vida é assim mesmo, Deus controla nossos dias
Eles estão com Matias
Com o velho Souza e Pacato.
Mundim do Vale.
O Roçado teve em festa, Com fogueira e com balão,
Com aluá e quentão
Que Santo Antônio mandou.
Júnior cantou para o pai, Que lá do céu tava olhando
E Fernando zabumbando
São Pedro foi quem gostou.
Dayse fez a abertura, e mandou chamar Vieira
Para acender a fogueira
E soltar bomba e rojão.
Vieira pôs logo o fogo, que disso ele não esquece
Liêda fez uma prece
E deu viva a São João.
Hermelinda na barraca, Vendendo bolo e canjica
Vicente é quem sempre fica
Na parte da segurança.
Mas o Roçado é tranquilo, lá não existe arruaça
O povo bebe cachaça
Mas não gosta de ambuança.
Geraldo chegou mais tarde, Com Celi pra tirar foto
Roberto chegou de moto
E foi logo assar o milho.
Liêda mandou chamar, Cláudio Souza na Cultura
Pra fazer a cobertura
Para a festa ter mais brilho.
Dispensaram a minha cota, Porque também não dancei
Mas eu juro que gostei
Porque lá fui bem tratado.
Eu me sentí muito bem, No meio da alegria
Me lembrando que um dia
Fui pescador no Roçado.
Os filhos de Mestre Pedro, Possui direito legal
Na herança musical
Deixada com muita glória.
Herdaram e estão mantendo, uma velha tradição
Pra futura geração
Conservar a nossa história.
Várzea Alegre reconhece, O Roçado da alegria
Lugar de samba e folia
E acervo da cultura.
Roçado também de fé, Onde a sua boa gente
Vem mantendo o penitente
Para a geração futura.
O Roçado sentiu falta, de Antonito e Raimundim,
Pedro Souza e Mestre Tim
Os forrozeiros de fato.
Mas a vida é assim mesmo, Deus controla nossos dias
Eles estão com Matias
Com o velho Souza e Pacato.
Mundim do Vale.
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