O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou nesta quarta-feira que o governo decidiu alterar um dos pontos do programa Mais Médicos: o que previa a ampliação de seis para oito anos do período de graduação em medicina – nos dois anos extras eles teriam de prestar serviços no Sistema Único de Saúde.
De acordo com o ministro, o governo decidiu acatar a proposta de comissão de especialistas que analisa o programa. Pela proposta, os dois anos extras serão aproveitados como residência médica, que tem caráter de especialização e atualmente não é obrigatória. Com isso, os estudantes de medicina não ficariam impedidos de se formar após os seis anos de curso.
Na verdade o governo está sem comando, sem autoridade. É aquele garçom que bota uma coca-cola na conta pra ver se cola. Se não colar fica como está.
Não há como entender a intenção do governo. Se falta medico, como prorrogar e retardar formatura por mais dois anos a autorização para os profissionais do ramo.
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