O governo Dilma está perdidinho desde que começou a despencar nas pesquisas de avaliação de desempenho. A queda coincidiu com as manifestações de rua nas principais cidades do país. O governo sugeriu a instalação de uma Assembleia Nacional Constituinte exclusiva para fazer a reforma política. Ninguém que foi às ruas pedir reforma política.
O governo desistiu da ideia.
Então sacou uma segunda mais absurda ainda por falta de tempo útil para ser executada: um plebiscito. Destinado a aprovar a reforma política. Gorou o plebiscito. Ninguém quis. Nem o PT. Aí o governo decidiu mexer com os médicos ou aspirantes a médico. Que tal tornar obrigatório um período de dois anos de permanência no SUS para a obtenção do diploma de graduação? Os médicos foram para as ruas, indignados. Há pouco, o governo deu o dito pelo não dito.
"Esqueçam minha proposta". Não passa pela cabeça dos governantes sondar previamente possíveis interessados ou atingidos por suas medidas antes de pô-las a circular? Evitaria passar por vexames. O governo está parecendo aquelas birutas de aeroportos que indicam para onde sopram os ventos de superfície.
A presidente Dilma autorizou a liberação de 10 bilhões de reais em emendas parlamentares.
ResponderExcluirSe o congresso não fosse tão corrupto entendia que essa decisão não é um favor e sim uma obrigação do executivo. Eles se igualam, uma mão vai lavar a outra.