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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quarta-feira, 17 de julho de 2013

PARA DESCONTRAIR - Antonio Gonçalo de Sousa

Nas décadas de 60 e 70  os cantadores de viola eram  comuns e faziam muito mais sucesso que hoje nos sertões Nordestino. Contam os mais assíduos desses eventos, que lá pelas bandas do Quixeramobim - CE reuniram-se alguns afamados profissionais para uma cantoria na casa do “Zé Cascudo”, que tinha uma grande predileção por política e estava empolgado com o desempenho do construtor de Brasília, a  capital federal . 

Quando a dupla de cantadores  Zé Pangola e Cabacinha  se postaram nas cadeiras em cima da calçada para começar a cantoria, o anfitrião foi logo implorando e quase exigindo  para que os mesmo desenvolvessem um verso sobre o seu grande ídolo,  Juscelino Kubischek.

 O  Zé Cascudo não entendeu bem o mote, mas começou:

 Jucelino “Cu” de cheque
Que diabo de nome fei
Vá passando logo o cheque
Que de “Cu” já tamo chei.............

 A cantoria continuou, mas não se sabe o resultado final..........

Antonio GONÇALO de Souza

Analista de Central de Retaguarda

Banco do Nordeste

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