Quando Roberto Jefferson denunciou o mensalão, ao ex-presidente Lula foi sugerido afirmar: “eu não sabia”. Mas seus conselheiros rejeitaram essa ideia. Prevaleceu a versão na qual Lula confirma Jefferson e, depois, pede para que seus líderes na Câmara verificassem e que nada fora encontrado.
No caso Pasadena, o “não sabia” foi adotado, afetando a credibilidade da versão do Planalto. Um de seus ministros avalia que um enredo “precisa ficar de pé”. E que, para isso, teria sido fundamental que o Planalto e a Petrobras contassem a mesma história. Não foi o que ocorreu. O diagnóstico dos aliados é o de que faltou profissionalismo e sobrou voluntarismo.
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