Estava num cofre de Lula. Cofre do Banco do Brasil em nome de Marisa Letícia e Lulinha guardava crucifixo do século XVI que pertence ao Brasil. O Cristo surrupiado: pô, gente, foi parar no cofre sem querer.
Ai, ai… Parece piada, mas não é. Parece bufonaria de quinta categoria, mas é tudo verdade. A coisa é, sob muitos aspectos, inédita. O modelo petista de gestão do estado surpreende pelo tamanho do descalabro, mas também pelos detalhes que exibe, ora patéticos, ora sórdidos, ora gratuitamente abusivos.
Reportagem da revista Época informa que a força-tarefa chegou a um cofre do Banco do Brasil, em São Paulo, que abriga 23 caixas lacradas, com data de 19 de março de 2012. Ali está parte do acervo que Lula levou consigo da Presidência. Muita coisa é presente de chefes de estado em suas viagens mundo afora.
Ocorre que havia um pouco mais do que isso. Eis que, entre os pertences, sob a guarda de Marisa Letícia e Lulinha, também estava um crucifixo entalhado em madeira, datado do século XVI, que pertence ao estado brasileiro. O valor é inestimável.
É uma coisa impressionante mesmo. Lula levou consigo dez contêineres quando deixou a Presidência. Esse material está num depósito em Barueri, e quem pagou a hospedagem foi a OAS: R$ 1,3 milhão. O que realmente tem valor, como joias, adagas e moedas, foi parar no banco. Já tinham dado conta do sumiço do Cristo desde que Lula deixou o poder. Mas ninguém ousava perguntar.
Notem: nas suas viagens quando presidente, certamente Lula ganhou um presente pessoal ou outro. Mas a maioria dos mimos pertence ao estado brasileiro. Os regalos não foram dados ao indivíduo, mas ao chefe de estado. O caso do Cristo é diferente. A obra pertencia ao acervo do país.
Dizer mais o quê? Evidentemente, isso foi tirado do Palácio do Planalto sem que Lula soubesse, né? E sequestraram o Cristo sem querer. É que o Apedeuta já não sabe distinguir o que lhe pertence do que pertence ao Brasil.
Nunca soube!
Jesus! Roubaram até o Cristo. E, é porque são ateus.
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