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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sábado, 11 de junho de 2016

A maioria da população marca para 31 de julho, o retorno das passeatas “Fora Dilma!, Impeachment já” (por Augusto Nunes)


Os manifestantes que representam a imensa maioria da nação decidiram antecipar em um dia a chegada do mês dos furacões políticos. Agosto de 2016 começará em 31 de julho, com a volta às ruas dos milhões de manifestantes que representam a imensa maioria do povo brasileiro. Segundo o comunicado dos organizadores da mobilização, serão três as bandeiras desfraldadas em outro domingo que será  histórico:

1.    Aprovação do impeachment de Dilma Rousseff no Senado (marcada para dia 2 de agosto);     2.    Apoio perene à Operação Lava Jato e a todos os agentes da Justiça Federal e do Ministério Público Federal;
3.    Prisão de todos os políticos corruptos, independentemente do partido. Chega de corrupção e de impunidade. 


Um comentário:

  1. Lula está sozinho
    O ato do PT contra Michel Temer foi um fracasso.
    A avenida Paulista estava deserta.
    Ainda mais deprimente do que a falta de manifestantes, porém, foi a falta de assunto. Lula, em seu discurso, teve de recorrer ao seu repertório mais surrado:
    “Sou filho de uma mulher analfabeta, do interior de Pernambuco”.
    "Eles só sabem privatizar. E, para isso, não precisa ter governo, só agiota”.
    "Estou de saco cheio de que eles digam que o dinheiro que financia o PT é sujo”.
    "Se a solução nesse país fosse diminuir ministérios, era melhor tirar os ministérios da Fazenda e do Planejamento e deixar o dos pobres".
    "Quanto mais me provocarem, mais eu corro o risco de ser candidato em 2018”.
    Lula não pode contar com as ruas para evitar sua prisão. O ato de ontem à noite só serviu para isso: para mostrar que ele está sozinho.

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