Uma das marcas do PMDB nacional é a esperteza. Assim quando é tempo de eleição presidencial nunca apresenta um candidato próprio.
Como a lombriga "Solitária" divide-se. Uma parte sai em direção oposta e a outra parte fica presa ao intestino, pronta para ressurgir.
Depois, seja qual for o resultado a parte vencedora atrai a outra, e, juntas formam um só corpo, uma "Solitária" fortalecida, e, através dela, as partes se penduram juntas nas tetas do governo.
Essa atitude sebosa e desonesta chegou as pequenas cidades espalhadas Brasil a fora. A prática foi disseminada e é costume se vê irmão de um lado, irmão do outro na mais fiel certeza de se darem bem, seja qual for o final.
Não entendo porque os lideres dão tanta importância a esse tipo de barganha, porque na contagem de votos final nada de importante resulta.
Tanto é que criam partidos, se movimentam, fazem zoada, más, jamais se lançam em candidaturas próprias. Com uma excessão, em Brejo Santos-CE a eleição mais acirrada de sua historia foi disputada pelos irmãos Afrânio e Arônio Lucena.
Em Brejo Santos dois irmãos disputaram a mais acirrada eleição para prefeito que o cidade já realizou.
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