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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


segunda-feira, 25 de julho de 2016

Monarquia e república - Por Antônio Morais.


Não é necessário ser um estudioso da história, ser um grande filósofo, ter doutorado e mestrado em sociologia ou outra ciência qualquer, basta ser um mero observador, qualquer leigo percebe as virtudes da Monarquia e os malefícios da república.

Na Monarquia o monarca tem a preocupação de conduzir uma pátria independente, livre de vícios, povo educado, altaneiro, altivo e cristão. Oferecendo-lhe uma boa saúde e segurança, um pais honrado e respeitado no mundo, porque sabe que é esta a verdadeira herança que deixará para os seus filhos. 

Que pai gostaria de deixar uma nação desorganizada, decadente e destroçada, com um povo pobre, endividado e desempregado para o seu filho governar? Que pai gostaria de entregar para o seu filho o Brasil atual? Certamente nenhum.


Na república o puder é transitório, passa, acaba e, assim  quando um pilantra se elege e assume o puder trata de governar em seu favor, de sua família e de seus amigos. É o que se ver, hoje em dia, na republiqueta do Brasil do PT. Todo dia a imprensa divulga escândalos, ladroagens e roubos relacionados presidente, sua família e amigos. 

Os jornais, rádio e televisão já não encontram tempo nem colunas para divulgarem outras noticias que não sejam crimes de lesa pátria. O presidente Luís Inácio, por exemplo, entrou pobre num pais rico e saiu rico de um pais pobre. 

Embora essa tese não possa ser atribuída a todos os presidente, a grande maioria honraram e dignificaram seus mandatos. A desordem, a imoralidade e a pilantragem é exclusividade do PT.

2 comentários:

  1. Sábias palavras, estas escritas por Morais.
    Infelizmente, num país de analfabetos (que elegeu até um presidente semi-analfabeto) elas só repercutirão para quem enxerga um palmo na frente do nariz...
    Mas é isso. A monarquia une todos os cidadãos num ideal comum de Pátria, sem divisões, pois o Rei não tem partido político. Em algumas monarquias ele sequer vota nas eleições...
    O Rei não é refém da vontade político-partidária. Tendo um papel unificador, aceita a vontade da nação nas eleições e exerce as suas funções constitucionais quanto à formação de um novo Governo.
    Por ter na Chefia de Estado, a monarquia forma, obrigatoriamente, uma classe política responsável para com os seus eleitores e preparada para enfrentar os problemas da nação. Daí, porque os países monárquicos são os que têm melhor Índice de Desenvolvimento Humano–IDH, graças às políticas governativas, é certo, mas também graças aos incentivos dados pela Instituição Real.
    O Rei é a garantia da continuidade do País, da salvaguarda da Democracia, dos quais é o primeiro servidor. A Monarquia é, por excelência, o melhor serviço público prestado a uma Nação.

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  2. Já a República divide a sociedade. Não tem um projeto de Pátria para os anos vindouros. Só se preocupa com o imediatismo. O presidente quando chega ao poder só beneficia seus companheiros de partido. É um pai para os correligionários e um padrasto para a oposição.
    Na República, as eleições servem os interesses dos partidos e não do bem comum. Vejam a destruição que fizeram da Petrobrás, dos Fundos de Pensão, dos Correios, dos bancos estatais, que serviram só para desvio de recursos visando a perpetuação de um partido no Poder...
    A República é perdulária. O Palácio do Planalto, sozinho, gasta duas vezes o que custa manter toda a Família Real da Inglaterra. E em Brasília ainda tem os Palácios da Alvorada e do Jaburu...
    Na República, a cada 4 anos, chega um governante para impor seu projeto. O resultado é uma série infindável de obras que não terão continuidade, pois além de terem servido apenas para angariar propinas, tornam-se inviáveis devidos aos desvios pela corrupção. Vejam a ferrovia Transnordestina, a Transposição do Rio São Francisco, a Refinaria Abreu e Lima (em Pernambuco)...
    Rui Barbosa afirmou que "o mal irremediável da República é deixar exposto às ambições menos dignas o primeiro lugar do Estado", isto é, a Presidência da República. Lula, ao “governar” por 8 anos, ainda elegeu (hoje se sabe como) um “poste” para continuar mamando: Dilma, a prepotente, a despreparada que destruiu as finanças públicas do Brasil. E ainda tem quem diga que a República evita que um grupo se aposse do poder. Os 14 anos do PT (a meta deles é ficar no poder por 30 anos) provam exatamente o contrário...

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