A politica ficou para todo mundo, más, todo mundo não ficou para politica.
Não é uma atividade para amadores. O politico não pode demitir pela manhã e ligar à tarde solicitando uma informação da mesma pessoa.
Existem começo, meio e fim, e, todas essas etapas devem ser bem pensadas, planejadas e bem trabalhadas. Começo para vencer, meio para governar bem e fim para para quando estiver fora do puder ter uma câmara amiga e não terminar na cadeia.
Existem começo, meio e fim, e, todas essas etapas devem ser bem pensadas, planejadas e bem trabalhadas. Começo para vencer, meio para governar bem e fim para para quando estiver fora do puder ter uma câmara amiga e não terminar na cadeia.
A pior derrota da eleição não é perdê-la no voto, é vencê-la e no final perdê-la pela traição do eleito.
Até hoje, não há na história um administrador tão competente e esmerado que não cometa algum tipo de desvio. Como as contas levam muito tempo para serem julgadas, as vezes, pega o ex-gestor sem mandato e precisando do apoio dos vereadores adversários na Câmara.
E aí? O que fazer?
Quem transita por caminhos diversos apenas para mostrar e impor vaidades, dizer que é o mandão e que a ultima palavra é a sua, nem sempre se dar bem. Temos exemplos de ex-prefeitos e ex-presidentes de câmara que trilharam pelo caminho da esperteza e foram eliminados da vida publica. Coerência, coerência, coerência aí está o segredo.
O Jornalista Madson Wagner publicou na sua coluna de ontem :
"No grupo que assume a organização da campanha de Homero a ordem é se afastar do prefeito Vanderlei e do ex-prefeito João Eufrásio para evitar a contaminação do desgaste. Eufrásio chegou a ser preso durante a gestão.
A avaliação é que os dois contaminam a campanha".
A avaliação é que os dois contaminam a campanha".
Quem por ventura ou desventura analisar a trajetória da politica de Várzea-Alegre de 1988 a 1996, verá que houve algumas escaramuças e espertezas. Traição nem sempre deu bons resultado.
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