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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Espaço dos leitores

Delírios do fim de uma era -- por Cloder Rivas Martos (*)
O escritor fantasma da carta da presidente afastada esforçou-se muito, mas o texto não convence ninguém. A autoproclamada honestidade de Dilma não resiste à mais elementar análise dos fatos. Não é honesto vender combustível abaixo do custo para ganhar a eleição presidencial. É crime que provocou um rombo de R$ 60 bilhões na Petrobrás. E a cobertura fornecida pela presidente afastada a todos os corruptos no negócio de Pasadena? Dilma promete apoio ao plebiscito. Que raio de apoio é esse? Ela nem consegue andar na rua... A humilde presidente afastada admite que erros foram cometidos. Mas usa a voz passiva e oculta o agente praticante, ela. Mais um delírio de Dilma.

(*) Cloder Rivas Martos - e-mail:closir@ig.com.br

Sem noção do ridículo – por Celso de Carvalho Mello (*)

E pensar que a sra. Dilma, em vários eventos na Europa, nos EUA, no G-20, na ONU, etc., se achava capacitada a ensinar aos governantes como deveriam governar... Justo ela, que não consegue nem sabe dirigir nada que tenha de ser produto de raciocínio; tudo o que fez, até para enganar os mais crédulos, foi obra de João Santana, seu marqueteiro.
Celso de Carvalho Melo – e-mail: celsosaopauloadv@uol.com.br

Apareceu... a “Faixa presidencial” – Marcos Catap (*)

Foi só apertarem um pouco e já encontraram o broche e a faixa presidencial. Se apertarem um pouco mais, não estranhem se encontrarem a Taça Jules Rimet, sumida na década de 70... 

(*) Marcos Catap – e-mail: marcoscatap@uol.com.br

Ninguém te esquece ó Lula – por Júlio Roberto Ayres (*)

O ex-presidente Lula, muito tristonho e indignado, disse que está se sentindo como no filme "Esqueceram de Mim". Se servir de consolo à “alma mais honesta desse país” (sic), não se esqueça, ó Lula,  de que o juiz Sergio Moro não se esqueceu de você. Fique tranquilo e tchau, querido! 

(*) Júlio Roberto Ayres  e-mail: jrobrisola@uol.com.br




Um comentário:

  1. Não tenho duvidas. Fracasso maior do que a carta só a presença da Dilma no senado. Vai ser como dizem os repórteres da Globo nas olimpíadas. Espetacular, sensacional, maravilhoso, extraordinário. Não perderei por nada.

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