A
Fundação Padre Ibiapina, da qual pertencem importantes instituições
como a Rádio Educadora do Cariri e o Hospital São Francisco de Assis,
ambos localizados na cidade de Crato, chega neste momento ao patamar de
sessenta anos, exemplarmente fiel à lição suprema da Sagrada Escritura
de trabalhar pela manifestação do Reino de Deus.
O bispo diocesano Dom Fernando Panico, na condição de presidente da referida fundação, foi um dos homenageados na solene cerimônia comemorativa, realizada na noite desta terça-feira, dia 25, no auditório do Colégio Pequeno Príncipe. Uma missa em ação de graças também celebrou a passagem do aniversário da entidade.
O pastor, mostrando grande humildade, rendeu graças pelos seus quinze anos à frente da Diocese de Crato que corresponderam, também, à presidência da fundação. Premiado com diploma de honra ao mérito pelos relevantes serviços prestados, sobretudo, à humanidade sofrida do Cariri, e um quadro do padre Ibiapina, pintado por um artista local, ofereceu a homenagem aos seus colaboradores. “Eu vou recebê-la, mas os destinatários verdadeiros são todas as pessoas que, durante esses sessenta anos, trabalharam e continuam trabalhando pela manifestação do Reino de Deus. Daqui eu levo, antes de tudo, uma sensibilidade humana. Tudo isso é motivo para agradecer. Aqui é uma escola de humanidade”, considerou o bispo.
O bispo diocesano Dom Fernando Panico, na condição de presidente da referida fundação, foi um dos homenageados na solene cerimônia comemorativa, realizada na noite desta terça-feira, dia 25, no auditório do Colégio Pequeno Príncipe. Uma missa em ação de graças também celebrou a passagem do aniversário da entidade.
O pastor, mostrando grande humildade, rendeu graças pelos seus quinze anos à frente da Diocese de Crato que corresponderam, também, à presidência da fundação. Premiado com diploma de honra ao mérito pelos relevantes serviços prestados, sobretudo, à humanidade sofrida do Cariri, e um quadro do padre Ibiapina, pintado por um artista local, ofereceu a homenagem aos seus colaboradores. “Eu vou recebê-la, mas os destinatários verdadeiros são todas as pessoas que, durante esses sessenta anos, trabalharam e continuam trabalhando pela manifestação do Reino de Deus. Daqui eu levo, antes de tudo, uma sensibilidade humana. Tudo isso é motivo para agradecer. Aqui é uma escola de humanidade”, considerou o bispo.
Dom
Fernando presidiu a solene missa em ação de graça pela passagem dos 60
anos da Fundação Padre Ibiapina. Foto: Patrícia Silva)
A
noite de homenagens também fez menção ao bispo coadjutor, Dom Gilberto
Pastana, a quem Dom Fernando transmitiu confiança e comunhão fraterna,
que ele tem sabido aprimorar com sua competência de bom pastor. Dom
Newton Holanda Gurgel, bispo emérito, foi, de igual modo, homenageado.
Personalidades como a Madre Carmelita Feitosa [responsável pela criação
do Colégio Pequeno Príncipe] e o radialista Humberto Cabral [grande voz
da Rádio Educadora] também foram lembradas, assim como a Irmã Carmélia
[professora do Seminário São José e ilustre colaboradora da Cáritas
Diocesana], falecida há pouco mais de um mês. Representando-a, recebeu o
diploma a superiora-geral da congregação da qual fazia parte, Irmã Vera
Lúcia Alves de Andrade, das Filhas de Santa Teresa de Jesus.
Ex-funcionários, bem feitores e colaboradores compartilharam das mesmas
honras.
Outro momento comovente deu-se na apresentação musical
protagonizada pelas crianças do projeto “Tocando em Frente”, atendido
pela Fundação Padre Ibiapina. Os pequenos interpretaram, de forma muito
harmoniosa, com a puerilidade que lhes é peculiar, canções como o
“Último Pau de Arara”, do saudoso rei do baião, Luiz Gonzaga.
Participaram
da cerimônia, na mesa de honra, o gerente executivo da fundação, padre
Edimilson Neves, o diretor Armando Lopes Rafael, padre Wesley Barros e o
vice-prefeito eleito da cidade de Crato, André Barreto. Após as
homenagens, os convidados foram recepcionados nas dependências do
Colégio Pequeno Príncipe, onde aconteceu o corte do bolo.
(Dom Gilberto Pastana, bispo coadjutor, também recebeu homenagens. Foto: Patrícia Silva)Trabalho social
Inspirados
no Padre Ibiapina, que, à sua época, soube responder aos apelos da
sociedade sofrida, o padre Edimilson Neves, gerente executivo da
Fundação, considerou ser difícil pensar a Diocese de Crato sem este ramo
social. A Igreja, disse o sacerdote, não pode esquecer que o anúncio do
Evangelho consiste no desejo de ajudar as pessoas a ter um futuro
melhor, quer no campo da saúde, educação ou social. E eu creio que o
grande desafio que a fundação traz é, exatamente, perpetuar os ideias do
padre Ibiapina e Dom Vicente [Araújo Matos, instituidor da obra].
Um
dos pilares da entidade consiste em promover o intercâmbio social,
entre as diversas comunidades, despertando o espírito de ajuda mútua,
desenvolver e manter programas de educação ambiental com ênfase na
auto-sustentabilidade e desenvolvimento local, além de programas de
conscientização e assistenciais aos necessitados das áreas urbanas e
rural, principalmente, crianças, adolescentes e idosos.
História
Criada
na intenção de contribuir para a região do Cariri e a Diocese de Crato
como exemplo e modelo de ação e promoção social, inicialmente com o nome
de Casa de Caridade do Crato, a Fundação Padre Ibiapina [sacerdote,
cujo trabalho missionário transformou costumes e conceitos, marcando
definitivamente a vida dos povos nordestinos na segunda metade do século
XIX] é uma entidade de caráter filantrópico registrada no Conselho
Nacional de Assistência Social, no Conselho Estadual de Obras Sociais e
nos Conselhos Municipais de Assistência Social e da Criança e do
Adolescente. Dentre as instituições que a integram, estão a Cáritas
Diocesana, a Rádio Educadora do Cariri, os colégios Pequeno Príncipe e
Diocesano do Crato, o Hospital São Francisco de Assis e o Centro de
Expansão Dom Vicente Araújo Matos.
(Crianças seguram quadros e bandeiras das instituições pertencentes à Fundação. Foto: Patrícia Silva)
São 60 anos de bons serviços prestados a comunidade. Eu digo sempre por onde passo que a Diocese do Crato sempre esteve à frente do próprio puder publico na prestação de serviços a população. A Fundação Padre Ibiapina é prova disso. Parabéns por mais uma maravilha de postagem.
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