A matéria abaixo foi publicada na
Internet há cerca de 20 anos. Mas, talvez, ela seja apropriada à
leitura – mesmo de poucos privilegiados – dos tempos de hoje. Nesta
quadra de festas que domina nossa sociedade, motivada pelo final de mais
um ano, quiçá esta leitura seja oportuna para os dias atuais, onde
predominam a indiferença religiosa e o relativismo moral e ético...
Na
noite do último dia de sua visita aos Estados Unidos, em outubro de
1995, o Papa João Paulo II havia programado na sua agenda um encontro
com os seminaristas, no Seminário de Santa Maria, em Baltimore. Tinha
sido um dia muito cheio, que começou com uma missa no Oriole Park, em
Camden Yards; um desfile pelas ruas do centro; uma visita à Basílica da
Assunção, a primeira catedral do país; almoço em uma cozinha
administrada pela Associação Catholic Charities; um período de oração na
Catedral de Maria Nossa Rainha, ao norte de Baltimore; e, finalmente,
uma rápida parada no Seminário de Santa Maria.
A visita seria breve,
pois o plano era simplesmente cumprimentar os seminaristas na escadaria
do Seminário. Mas o Papa quis conhecer o edifício. Seu plano era
primeiro fazer uma visita ao Santíssimo Sacramento.
Quando seus
desejos foram dados a conhecer, a equipe de segurança rapidamente entrou
em ação. Eles vasculharam o edifício, prestando muita atenção na capela
onde o Papa estaria rezando. Para este fim, cães altamente treinados
foram usados para detectar qualquer pessoa que poderia estar presente.
Os
cães eram treinados para localizar sobreviventes em edifícios
desmoronados após terremotos ou outros desastres. Esses cães, ansiosos,
rapidamente vasculharam os salões, escritórios e salas de aula e foram,
em seguida, enviados para a capela. Eles percorreram os corredores,
passando pelos bancos e, finalmente, chegaram à capela lateral, onde o
Santíssimo Sacramento estava presente.
Quando chegaram diante do
Sacrário, porém, eles pararam e ficaram olhando fixamente, como procedem
quando detectam uma pessoa escondida entre escombros. De olhos fixos no
Sacrário, eles cheiravam, grunhiam e se recusavam a sair do local. Eles
estavam convencidos de que descobriram ALGUÉM lá. Os cães só se
retiraram depois de receber ordens dos seus responsáveis.
Sabemos, nós os católicos, que eles estavam certos; os cães treinados sentiram verdadeiramente UMA PESSOA viva no sacrário!
(Postado por Armando Lopes Rafael)
Prezado amigo Armando Rafael - Esta é uma daquelas mensagens que não se desatualizam. Serve para os nossos ascendentes, serve para nós, e, servirá também para os nossos descendentes.
ResponderExcluirNossas crianças, no futuro, quando despertarem para ler preservarão o grande aprendizado de verdadeira fé. Feliz ano novo para você e sua família.
Paz e bem.