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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sábado, 10 de março de 2018

Não era um "Governo" era um negócio - Por Antônio Morais.


Há dois dias eu estava assistindo o Jornal do SBT quando trocaram o noticioso por uma entrevista com Lula.  O SBT  estava pagando os favores devidos ao ex-presidente por ter autorizada a compra pela Caixa Econômica Federal do Banco Panamericano, um banco falido pertencente ao Sílvio Santos, dono do STB,

O jornalista Ted Alencar fazia a pergunta combinada e o Lula respondia também combinado com o jornalista, porque fora dele, ninguém mais acreditava no que o Pajé respondia.

Depois de três ou quatro perguntas eu falei para minha filha que estava também assistindo : Duvida que a última pergunta seja sobre Marisa?

Dito e feito : Na última pergunta o Ted Alencar quase chorando perguntou : Presidente e como é chegar em casa e não encontrar a esposa amada?

Aí o teatro foi de fazer inveja a qualquer Lima Duarte, Paulo Autran, Ari Fontoura ou Paulo Gracindo. Derreteu-se em lagrimas de crocrodilho, respondeu que estava  sofrendo muito com a ausência da Marisa. Com o fim de uma união e tome boseira da maior imundice já vista. Esqueceu até a Rosimeiry Noronha e demais sócias. 

Só o brasileiro é capaz de vê e aceitar tamanha imbecilidade e glamourização da safadeza e indecência. 

2 comentários:

  1. Lula se reunia pela manhã com os nordestinos, jurava amor, a noite se reuniu com Silvio Santos e autorizava o tesouro Nacional comprar o Banco falido para salvar as finanças do homem mais rico de São Paulo.

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  2. Se ele não for preso, acho que não vai,o crime no Brasil compensa. Hoje o Ministro Marco Aurélio já deferiu liminar contra a prisão de uma delegada condenada em segunda instância.

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