Houve momentos políticos neste país em que o governo petista era maioria no Congresso, contava com o apoio de grande parte da população, nadava tranquilamente de braçada, e, mesmo assim, não se dispôs a fazer reformas necessárias para que o Brasil pudesse dar passos à frente, seguindo o exemplo de países europeus mais adiantados. Preferiu mirar a Venezuela.
Estavam mais preocupados em implantar mensalões e petrolões que garantissem sua permanência no poder “ad aeternum”.
Já o governo de Temer não conta com a simpatia da maioria da população, não tem projeto de se reeleger em 2018, mas conta com maioria no Congresso.
Temer pode, com todo civismo, fazer planos, não para si, mas para o futuro do Brasil, e por isso ousou estas reformas que o PT, no seu tempo, se acovardou, temendo bater de frente com seu eleitorado de cabresto e mesmo com aquele eleitor que só vota para defender interesses pontualmente pessoais.
Agora, PT, movimentos sociais, sindicatos e a Igreja Católica se unem contra as reformas que, segundo eles, “desmontam direitos sociais conquistados com muita luta pelos brasileiros”. Frases apelativas, mas absolutamente mentirosas! O PT é contra as reformas porque os créditos de seus benefícios não recairão sobre este partido.
Assim como Lula e o PT foram firmemente contra a implantação do Plano Real, a despeito do bem que acabou causando à nossa economia. Assim é o PT, que manda o Brasil “às favas”, pois o que importa são seus interesses. Como sempre, petistas estão acariciando o próprio umbigo.
Nessa época o apoio era comprado as custas da corrupção. Com a finalidade apenas de manter o maior corrupto deste pais no puder. Nunca se pensou em governo, era apenas um negocio.
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