O remédio para a insolência das tropas liberticidas formadas por arruaceiros profissionais é a aparição de tropas militares
O que houve nesta quarta-feira em Brasília nada tem a ver com manifestação política, coisa rotineira em países democráticos. Foi uma explosão de violência concebida para transformar a capital numa versão brasileira da Caracas embrutecida e desfigurada por Hugo Chávez e seus filhotes liberticidas. Foi uma celebração da insolência arquitetada pelo ajuntamento de bolivarianos que se expressam em português de cortiço.
No Congresso e na Esplanada dos Ministérios, viu-se em ação pelegos apavorados com o fim da vida mansa garantida involuntariamente por trabalhadores sindicalizados, parlamentares corruptos em pânico com a Lava Jato, vândalos sem cérebro movidos a mortadela e tubaína, vadios profissionais atraídos pelos pixulecos oferecidos a incendiários amadores e outras abjeções a serviço da seita que quase destruiu o país.
As afrontas ao Estado de Direito alcançaram dimensões tão desafiadoras que, tratada inicialmente como caso de polícia, a ofensiva selvagem virou um caso para as Forças Armadas, cujas funções constitucionais incluem a garantia da ordem pública. Tropas formadas por baderneiros aparentemente incuráveis têm cura: os ataques criminosos são interrompidos pela aparição de tropas militares.
Neste 24 de maio, o remédio produziu efeitos imediatos. Previsivelmente, os vigaristas disfarçados de guerreiros do povo brasileiro bateram em retirada, ou saíram em desabalada carreira, tão logo toparam com soldados de verdade. Países civilizados confiam às Forças Armadas a preservação da normalidade democrática. Assim deve ser num Brasil resolvido a enterrar a era da canalhice.
Ontem, o Brasil deu prova que não precisa do PT porque o PT lhe faz mal. O Partido do Trabalhadores organizou a baderna nas praças e ruas de Brasilia e no plenário do Congresso. Fez o que pode em termos de baderna e desordens até quando a policia botou os criminosos para correr das ruas e, os parlamentares na ausência de argumento e civilidade politica fizeram bunda de ema, correram do plenário. A Câmara teve paz com sua ausência e votou matérias, fez o seu papel.
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