A analise transacional reconhece como instintiva a nossa necessidade de caricias.
As caricias são absolutamente necessárias à nossa sobrevivência. Um sorriso, uma palavra, um gesto constitui caricias.
As primeiras caricias são recebidas durante a infância e são mais sob a forma de contato corporal: o bebê é manuseado, acariciado, embalado.
Esses toques físicos expressam mensagem de vários sentimentos, positivos ou negativos, tais como reconhecimento, aceitação, amor ou rejeição, impaciência, hostilidade.
Durante toda vida, o contato físico constitui uma forma de expressão muito mais intensa do que uma palavra, um abraço, um beijo, um aperto de mão ou uma pancadinha no ombro.
A medida que a criança cresce, aprende a discernir as caricias desejáveis, valorizadas em sua família, e passa a agir de modo a obter essas caricias.
As caricias podem ser físicas ou verbais. Os dois tipos de caricia podem ainda ser positivos ou negativos, condicionais ou incondicionais.
Um aceno, um olá, um cumprimento não nos custa nada, Deus nos dá de graça. Por que negá-lo a um amigo?
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