Nos expressamos, com essa mania de falar e escrever, sobre o que nos ilude e apavora.
Ainda mais, nesse momento de tristeza dos trópicos.
Em um cenário político-econômico de difícil avaliação, os pessimistas da platéia estão em maior número.
Difícil encontrar interlocutores que não reclamem da vida.
Se acham acossados na saída de bola, como no futebol
Ganhos reduzidos e despesas aumentadas.
Como disse Mário Lago: no final do mês sobrava um dinheirinho. Hoje, no final do dinheirinho, sobram meses.
Os políticos se assemelham a cavalos de bêbados.
Caminham para onde são empurrados, montados por oportunistas.
Até as eleições, seremos atingidos por uma epidemia de mentiras.
Nas redes sociais, não se discute programas partidários( na maioria, falácias). O que importa é injuriar e caluniar.
Também pudera. Quando candidatos tem folha corrida em vez de currículos, o que se pode esperar?
Eles não ruborizam e não sabem o que significa a palavra prurido.
As populações têm demandas que julgam mais importantes: acompanhar novelas e dar dinheiro às igrejas picaretas.
Reivindicar? Necas de pitibiriba.
Interessante. A classe política tem a obrigação de criar sistemas de ilusão para amenizar o enfrentamento com a realidade cruel.
Quem disse isso pode ser doido, mas não é besta.
A boa política é necessária.
É o que tinha a dizer, nesta crônica de precário encadeamento.
Governos frouxos, demagogos, populistas e desonestos, a partir de Brizola, Marcelo Alencar, Garotinho, Rosinha, Benedita da Silva, coroados por Sergio Cabra e Pezão. Uma associação entre politica e crime de toda natureza destruíram com o Rio de Janeiro numa prova que o povo é massa falida.
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