Eufrásio Alves Bezerra, Frazo do Garrote, um solteirão de família tradicional e conhecida de Várzea-Alegre, que falava de todo mundo.
No berço de morte, recebeu a visita de uma antiga fã por quem tivera uma queda de asa na sua juventude.
No berço de morte, recebeu a visita de uma antiga fã por quem tivera uma queda de asa na sua juventude.
Doente e abatido, de olhos fechados ouviu a suave voz da antiga paquera das "desbulhas" de feijão falar : Frazo! um bom amigo, elegante, tão bonito quando era moço, andava sempre bem vestido e cheiroso, nunca namorou nem se casou na vida.
Frazo se estrebuchou na cama, abriu um dos olhos e com muito esforço resmungou : Mas, eu quero ver isso acontecer outra vez!
Eufrásio Alves Bezerra, neto de José Raimundo do Sanharol, filha de Mariana e de Rosendo Alves Bezerra. Todos tinham o sobrenome garrote, porque residiam no Sitio Garrote.
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