Bem que dissemos. Ganhando ou perdendo a Copa, o Brasil ia continuar do mesmo jeito.
As novas gerações não têm a menor idéia do que era a reação dos torcedores quando a nossa seleção fracassava.
A casa do treinador é que recebia as maiores ameaças de depedração.
Depois do bi, em 1962, passamos a ser “o país do futebol”.
Ninguém jogava mais do que o brasileiro. A conquista da Copa de 70 foi a consagração.
Agora, foi diferente. O Brasil aprendeu a perder. Ou se acostumou?
A qualidade do futebol jogado no país continua em nível baixo. Nos acostumamos a isso.
A CBF continua tendo olhos somente para a seleção, quando a essência é o clube.
Afinal de contas, nos acostumamos a um bocado de coisas negativas.
Se aproximam as eleições e, certamente, iremos eleger políticos que já deveriam estar esquecidos.
Os candidatos desfilam à cata de votos, exibindo uma naturalidade como se vivêssemos o melhor dos mundos.
A gente se acostuma. Ora, nos acostumamos até em perder o direito de ir e vir.
Existem territórios onde não podemos pisar.
Nos acostumamos aos descalabros
E tudo é feito para criar um ambiente de normalidade.
E aí? Querer que o futebol resolvesse tudo isso ?
Quando acreditamos nas mentiras que o nosso cérebro cria, a situação é de extrema gravidade.
Prezado Wilton - É a iniquidade geral. Em todos os seguimentos. A seleção não pode ir bem se em campo o povo não vai, pratica a mais descarada falta de educação, bom senso e irresponsabilidade. É guerra. A matéria prima com que se faz um craque de futebol é composta desse material : Caráter, educação, moral, ética complementada por habilidade com a pelota. Moleque não pode ser campeão em nenhuma atividade da vida.
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