Vale
a pena compartilhar as palavras proferidas pelo Prof. Sidney Silveira,
num desses muitos “encontros monárquicos” que vêm sendo realizados,
ultimamente, neste nosso Brasil continental. Afirmou ele:
“A
vanguarda, hoje, é ser ‘reacionário’; é olhar para o passado, com a
coragem de afirmar valores que não são os que, hoje, contemporaneamente,
predominam ”.
Observa-se, e isso está nas mídias e redes sociais, que, no Brasil,
voltou-se a reviver, e agora com maior intensidade – principalmente
entre os jovens – um anseio, melhor dizendo, uma difusão de um ideal,
buscando o retorno à forma de governo, inopinadamente interrompida há
128 anos, quando a nossa Pátria – que era uma grande família com um
destino comum e bem definido a cumprir – respirava o ar de uma honrada e
respeitada monarquia.
Em plena segunda década do século XXI, em meio à saudade de quando, no
nosso país, as coisas davam certo, paira no ar uma pergunta que não quer
calar: Valeu a pena o Brasil ter sido transformado numa República?
A verdade é que o brasileiro comum está cansado dessa instabilidade
política que tomou conta do nosso país; está saturado com os sucessivos
escândalos e decepções vindas das atuais lideranças políticas e
administrativas; está perplexo (para usar um termo suave) com essa crise
permanente causada pelos partidos políticos e por parte dos nossos
homens públicos; pessoas sem credibilidade e que não representam a
maioria da população brasileira. O brasileiro cansou da violência que
tomou conta da nossa nação. Exauriu a paciência com a péssima saúde
pública, com a deficiente educação pública, com o caos da segurança
pública que nos são ofertadas pelos governos.
Ou como se diz comumente: nossas crises chegaram ao fundo do poço...
O principal bem de um povo é " a segurança sua e de sua família". Vivemos a iniquidade na segurança e o povo carregando o governante nos braços.
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